quinta-feira, 5 de maio de 2011



Nos próximos dois anos, as autarquias vão sofrer um novo corte nas transferências do Estado, que chegará aos 175 milhões de euros anualmente. O mapa de municípios e freguesias vai, também, emagrecer.

De acordo com o memorando de entendimento entre a troika e o Governo português, a que o PÚBLICO teve acesso, as autarquias vão receber menos 350 milhões de euros até 2013, com um corte igual em 2012 e 2013.

Além disso, ficam congeladas as admissões na administração local e será reduzido o número de freguesias e municípios.

No último Programa de Estabilidade e Crescimento (o PEC IV), que foi chumbado pelo Parlamento, o Governo tinha já fixado uma redução das transferências para as autarquias, igualmente de 175 milhões de euros, mas que seria aplicada apenas em 2012.

Os novos cortes nas verbas para as autarquias vêm juntar-se à redução de 5,6 por cento nas transferências para os municípios, que estava consagrada no Orçamento do Estado de 2011. Posteriormente, com o PEC II, que foi aprovado em Maio do ano passado, as verbas para as autarquias foram reduzidas em mais de 200 milhões de euros.

O acordo de ajuda externa tem, contudo, medidas ainda mais duras para a administração local. Até Julho de 2012, o Governo terá um plano para “reorganizar e reduzir significativamente” o número de municípios e freguesias. Actualmente, há 308 municípios e 4.259 freguesias. O memorando de entendimento especifica que estas mudanças deverão entrar em vigor antes das próximas eleições autárquicas, em 2013.

Além disso, a troika vai limitar as admissões na administração local, prevendo uma redução total de dois por cento no número de trabalhadores anualmente, entre 2012 e 2014.

Finalmente, de modo a “aumentar a eficiência da administração local e racionalizar o uso dos recursos”, o Governo vai submeter ao Parlamento uma proposta-lei no final deste ano para que cada município apresente um plano para atingir a meta de emagrecimento dos seus lugares de gestão e unidades administrativas em pelo menos 15 por cento até ao final de 2012
 

terça-feira, 26 de abril de 2011

Refastelados

Estes são os quatro presidentes da República eleitos que tivemos desde o 25 de Abril de 74. Perante a crise gravíssima que eles e os partidos políticos a que estão intimamente ligados provocaram por incompetência para governar e conduzir os destinos políticos do país, que disseram ontem, dia 25 de Abril?
Que era preciso estarmos todos unidos e coesos. Resta saber com quê e com quem. Com eles e as ideias que defendem? Pois sim.
O primeiro a contar da esquerda, o mais refastelado deles todos, foi eleito duas vezes, tentou uma terceira e durante uns meses negros de 2004 andou tão calado e fugido que nem ao largo do Rato assomava. Alguma coisa terá sucedido para tamanho sumiço. Durante os seus governos o país definhou de tal modo que foi preciso aparecer por cá o FMI por duas vezes para nos dizer como tínhamos de fazer as contas. Os seus ministros das Finanças nunca tiveram poder suficiente para o mandar calar e fazer o que deveria ser feito. Foi o pai desta cegada em que se transformou Portugal.
O seguinte foi governante durante a década dourada em que recebemos carradas de ouro, não do Brasil mas desta vez em fundos estruturais da Europa. Que fez com isso ? Escreveu um livro em que relata a suprema categoria da sua governação e uso que destinou aos fundos: estradas, betão, desenvolvimento parolo em centros culturais que não precisávamos, em esportulações várias por capitalistas fugidos ao comunismo e regressados para sacar o Estado. Ainda assim foi talvez o menos nocivo de todos, porque é relativamente poupado e sabe fazer contas.
O terceiro foi um esforçado militar que frustrou as expectativas políticas de uns milhares de descontentes e um inconsequente político que não se sabe o que anda a fazer agora.
O quarto é uma figura lamentável de um regime sem rei nem roque e que teve o desplante de afirmar solenemente e em público que o controlo das contas públicas era coisa de somenos importância porque "havia vida para além do défice". Talvez seja altura de lhe perguntar se a vida que havia era a daqueles que agora sofrem as consequências dessas ideias excelsas de mais um incompetente com ares de discurso sempre embrulhado em inanidades.
É fácil desfazer e dizer mal destes políticos porque as evidências da sua incompetência e das ideias que levaram ao descalabro é de tal ordem que nem é preciso demonstração em teses de doutoramento.
Mas é também verdade que foram escolhidos por eleitores. E são eles os responsáveis pelo que tiveram: esta miséria que está à vista de todos e que aqueles refastelados agradecem porque tiveram a vidinha que nunca teriam. O que podiam era ter mais vergonha e pedirem desculpa do que fizeram.

Mas isso seria se tivessem a noção dos erros e a hombridade de os confessarem.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Não Morreu

Tem-se dito que o Gato morreu, que já cheira mal, e outras babuseiras e idiotices que nada contribuem para a discussão publica dos problemas que afectam a população. É certo que o interesse pela discussão por parte dos comentadores focaliza-se, na sua maioria, em conversas de  escarro e mal dizer, sempre que se propõe um tema á discussão que se considera util, é sempre vulgarizado e a maioria dos comentarios dirigem-se a ataques pessoais e outras lèrias que nada tem a ver com o proposto, assim e até que se deixar de usar este blog como forum de "comadres" e "solteironas á janela" não se irá colocar novo post.

Obrigado pela atenção

O Gato Morense

segunda-feira, 21 de março de 2011

Lutar com alegria

Mais de 1500 pessoas festejaram, no domingo, em Mora, distrito de Évora, os 90 anos do PCP. «Liberdade, Democracia, Socialismo. Um Projecto de Futuro», foi o lema que dava espaço a mais um momento de luta e de camaradagem, mas também de confiança, em que unidos conseguirão mudar o rumo de afundamento do País.
Uma mensagem acolhida pela imensa juventude que se encontrava no Centro de Exposições de Mora, que contraria a desertificação do Alentejo, que quer «mudar de rumo», «para trepar as varandas», para anunciar «um novo carreiro».
Um almoço que terminou com a intervenção de Jerónimo de Sousa que falou das lutas das últimas nove décadas, por um objectivo supremo, a construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados, a sociedade socialista e comunista. Sobre a situação actual, o Secretário-geral do PCP frisou que as novas medidas do Plano de Estabilidade e Crescimento, ao contrário do que o Governo afirma, não são do «interesse nacional» ou para «salvar o País».
João Pauzinho, responsável da Direcção Regional de Évora, lembrou que nos 90 anos do PCP se coloca aos militantes comunistas um conjunto de «importantes» e «incontornáveis tarefas», para dar «resposta firme à política de direita e aos danos que tem provocado aos trabalhadores, ao povo e neste caso em particular ao Alentejo», com a «destruição da aparelho produtivo», com as «falências e insolvências de empresas que geraram milhares de desempregados».
Sobre os 90 anos, a JCP recordou «todos aqueles que deram o melhor de si em nome da justiça e liberdade, pelo Socialismo e o Comunismo». Nesse sentido, os jovens comunistas anunciaram a realização de uma campanha de afirmação do PCP, que tem como objectivo fortalecer o colectivo, tendo um importante significado no desenvolvimento da luta da juventude.



domingo, 20 de março de 2011

Manifestação 19 Março 2011

Ontem houve manifestação nacional da CGTP em mais uma descida da Avenida da Liberdade para muitos milhares de portugueses. Deveriam e poderiam ser mais, mas muitos já não parecem acreditar em quem lhes diz o que devem pensar e que antecipadamente anuncia a moção que por eles será aprovada. Nem a clonagem gráfica do panfleto de anuncio da manifestação que claramente procurou colar-se à imagem dos "homens da luta" e à manifestação da "Geração à rasca" chegou para repetir o que se passou no dia 12 um pouco por todo o país.

Eu estive lá porque sempre considerei que somos nós que temos de defender os nossos direitos e lutar por aquilo em que acreditamos, mesmo considerando que muitas manifestações têm sido passeios na avenida sem consequências e sem um objectivo claro de vitória (Esta pareceu-me melhor, mais real e com mais garra). Estive lá assim como estive na da "geração à rasca" mesmo criticando muitos dos presentes por não terem estado noutras manifestações do passado quando era necessária defender postos de trabalho e direitos sociais. Infelizmente muitos só se mexem quando são os seus direitos que são ameaçados sem mostrarem solidariedade quando são outros a ter problemas. Só unidos podemos resolver os problemas de todos. Espero que estas duas manifestações possam "encontrar-se" num objectivo que garanta um futuro melhor para todos. Eu estarei lá para o que der e vier.

em:

segunda-feira, 14 de março de 2011

quinta-feira, 10 de março de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Movimento Utentes Saúde Pública

O MUSP realizou no dia 17 de Fevereiro, uma reunião alargada, com a participação de Autarcas de vários Concelhos do Distrito de Évora, com a Federação dos Reformados e com os Movimentos que existem no Distrito.

A reunião sublinhou a importância do trabalho desenvolvido pelo MUSP até agora e definiu novas formas de acção, bem como foi analisada o apoio já expresso por muitos órgãos autárquicos, bem como das populações do Distrito de Évora. O MUSP insistiu para a necessidade do apoio solidário de todos na exigência da revogação do Despacho 19264/2010.

Nesta reunião foram definidas novas lutas pelos diversos Concelhos do Distrito de Évora, no dia 22 de Fevereiro, haverá em Borba uma sessão com Reformados, no dia 25 de Fevereiro em Mora, será feita uma concentração, junto ao Centro de Saúde de Mora. E no dia 1 de Março, pelas 15h00, em Évora, uma acção Distrital que consiste numa concentração na Praça do Geraldo, com desfile até à ARS Alentejo.

Apelamos mais uma vez à assinatura do abaixo-assinado, em que exige a revogação do Despacho nº19264/2010, e à participação da população do Distrito de Évora, de todos os Concelhos e Freguesias, na acção do dia 1 de Março.

Não aceitamos que a nossa população esteja condenada a morrer por falta de assistência!
 

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Pescas e pescarias em Mora


Mais uma das grandes feiras, como não podia deixar de ser, tinha que ser a maior, aqui é tudo em grande, de grandeza em grandeza até ao desaparecimento definitivo deste concelho de grandes eventos feitos por gente pequena.
Não consigo entender porque é que os expositores usam o Pavilhão Municipal de Exposições de borla, os utilizadores das Piscinas Municipais que não são residentes no concelho tem que pagar mais do que os munícipes de Mora.
Vá lá saber-se porquê.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Narcer duas vezes

Mesmo que a santificada imagem de honestidade acima de qualquer suspeita, Cavaco Silva parece desejar que também o consideremos que colocar qualquer questão sobre seja lá o que ele fez, seja considerada blasfémia, uma campanha suja contra a sua impoluta imagem. Se surgem notícias Visão] que levantam dúvidas, se quanto mais se cava cada vez aparecem ainda mais dúvidas, porque não as esclarece completamente para que nada mais haja a perguntar? Porque é uma figura divina ou porque as perguntas são realmente pertinentes e por há realmente razões e factos menos claros para não querer responder? Outra coisa que me levanta algumas questões é que para o nosso Ministério Público em alguns casos bastar haver uma suspeita para o caso ser investigado em busca de provas e noutros casos ser necessário haver provas para o caso ser investigado para se encontrarem suspeitos. Talvez dependa de quantas vezes já se nasceu.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Orçamento 2011 CM Mora


Orçamento para o próximo ano aprovado
O Orçamento para o próximo ano tem um valor de 13.235.530,00€ e foi já aprovado em reunião de Câmara.

A obra feita ao longo destes anos, que indiscutivelmente contribuiu para mudar a imagem deste território, veio, de forma gradual e em sintonia com os diversos mecanismos socioeconómicos deste Município, contribuir significativamente para o aumento da competitividade territorial do Município de Mora. O valor acrescentado conseguido ao longo destes anos, tem vindo a permitir um melhor aproveitamento das potencialidades existentes e emergentes, e consequentemente uma maior diversificação do leque das oportunidades de investimento.

É com base nesta escola de trabalho, onde o sentido de responsabilidade e rigor são os conceitos fundamentais, que as Opções do Plano Quadrienal 2011-2014 e o Orçamento para 2011, foram estrategicamente desenhadas a pensar no desenvolvimento do Concelho de Mora e que aqui se apresentam.
Documentos para download
 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


Alcalde de Mora






Alcalde de Mora
José Manuel Sinogas (CDU)
Mensaje
Mora, un municipio y un consejo de calidad

A cerca de una hora del bullicio de la capital y a media hora de la ciudad Patrimonio de la Humanidad se sitúa el municipio de Mora, en fraternal vecindad con el vecino Ribatejo.
Puerta Abierta del Alentejo, se extiende por un área de 445 km2, a través de sus cuatro distritos: Brotas, Cabeção, Mora y Pavia, que integra a la pequeña localidad de Malarranha (todas ellas orgullosas de sus ilustres pergaminos, confirmados por forales regios.
Aquí viven y trabajan 5797 personas, cuya hospitalidad ha atraído a nuevos habitantes en busca de la regeneradora tranquilidad alentejana, seducidos también por la incomparable belleza preservada del Patrimonio Natural, por un importante conjunto de monumentos, algunos clasificados, y por una cocina tradicional sabiamente preparada y hecha con mil aromas.
Con la mayor densidad forestal al sur del Tajo, el municipio de Mora tiene en la Ribeira da Raia una innegable fuente de vida y de ocio. Su Pista de Pesca, considerada una de las mejores de Europa, ha acogido, con éxito reconocido, pruebas internacionales al más alto nivel.
Por su monumentalidad, se impone una visita al Dolmen-Capilla de S. Dinis, en la blanca villa de Pavia –donde nació Manuel Ribeiro de Pavia y vivió Fernando Namora–, así como pasar por el alineamiento de menhires –único en la Península Ibérica–, dirigirse a la Torre das Águias y recogerse en la intimidad de la Iglesia de Nossa Senhora das Brotas.
Pero lo mejor, sin duda, es una visita con calma a Brotas, Cabeção, Mora, Pavia y Malarranha, sin dudar en salir en busca de un menhir por descubrir y de los alcornoques clasificados.
Una vez saciado el espíritu, conviene, finalmente, reconfortar el cuerpo en uno de los buenos restaurantes del municipio, donde la oferta es variada y de calidad.

J.M.S

COMUNICADO À POPULAÇÃO


A Federação dos Bombeiros de Évora emitiu o seguinte comunicado para a População do distrito, sendo apoiada pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mora no seu conteúdo:

COMUNICADO À POPULAÇÃO

ALERTA GERAL

''É obrigação das associações de bombeiros alertar as populações que abnegadamente servem para o que aí vem.

A Administração do Estado, nomeadamente o Ministério da Saúde, pensando apenas nos aspectos economicistas para superar a crise do deficit orçamental, que, os próprios Governantes criaram ao longo dos anos, está dar uma machadada no Serviço Nacional de Saúde, logo com prejuízo directo e evidente para os Utentes, e de entre eles também para os mais desfavorecidos.

A nossa Região/Distrito é pobre, vivendo a grande maioria das populações no activo, de vencimentos perto do ordenado mínimo nacional e os não activos, isto é, os reformados, de pensões de miséria.

Perante todo este quadro cinzento a rondar o negro, o Ministério da Saúde, através dos seus braços armados – ARS, Hospitais, Centros de Saúde – procedem agora a restrições profundas na emissão de credenciais para o transporte de doentes.

As consequências mais gravosas são, como é evidente, para os utentes que, em alguns casos, sem recursos económicos, irão deixar de ir a consultas e tratamentos, acelerando a sua morte o que, para os serviços é um bem, macabro mas real.

Mas as consequências não são só para os desesperados dos utentes.

As Associações de Bombeiros para onde, por incrível que pareça, a ARS e os Centros de Saúde empurram as pessoas – Utentes – indicando-as como a solução para o problema mas não pagando, vêm-se confrontadas com pessoas que necessitam de serviços e sem dinheiro para pagar, ficando com o odioso da questão.

Nos últimos anos as Associações de Bombeiros, foram-se munindo de meios humanos e materiais para corresponderem, com prontidão e eficiência, às solicitações que da parte do Serviço Nacional de Saúde iam surgindo em catadupa. Compraram ambulâncias, empregaram pessoas e agora?

Agora sem serviços, os gestores, também eles voluntários nas Associações, vão ser obrigados a vender parte desses meios, designadamente ambulâncias, e a despedir grande parte dos assalariados entretanto admitidos. Com tais medidas as Associações deixarão necessariamente de poder acudir a todas as chamadas de emergência ou não, não só para o Serviço Nacional de Saúde, mas também na própria segurança na área da protecção civil, por falta de bombeiros.

E quando chegar o verão e os incêndios? Sem Bombeiros para os combater que fazer?

E, se esta situação é gravosa, o que dizer do aumento de desemprego para o qual iremos contribuir com as agravantes resultantes dos despedimentos e a sua consequência económica para a vida das Associações.

Tudo isto é inacreditável, mas real e com consequências gravíssimas para as populações.

Numa altura em que o Associativismo está cada vez mais em decadência e o voluntariado em decréscimo, é dada esta machadada nos Bombeiros que assim ficam realmente em perigo.

A situação é esta e as entidades e população em geral devem tomar as atitudes e os procedimentos que entenderem necessários tanto mais, que, a postura do Ministério da Saúde, tão depressa assina acordos e protocolos, como mais depressa ainda os viola, mantém agora uma atitude unilateral de força e intransigência não revendo a sua atitude face ao transporte de doentes não urgentes.

Apelamos à compreensão e ao apoio das populações para com os seus Bombeiros.''

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

“Baby boom” em Mora

Incentivos da autarquia e construção do fluviário são algumas das razões que explicam o aumento de nascimentos naquele concelho do Alto Alentejo
Desde que a Câmara de Mora decidiu atribuir um subsídio a cada bebé que nasce no concelho, o número de nascimento aumentou 100%.

O presidente da autarquia alentejana diz que o subsídio à natalidade tem ajudado ao “baby boom”, mas outros incentivos também são disponibilizados aos jovens de Mora.

Muitos casais jovens não só tiveram o primeiro filho, como o segundo, o terceiro e há casos de famílias com quatro filhos. A Câmara paga entre 500 e 1500 euros por cada bebé.

O autarca Luis Simão explica que entre 2007 e 2010 o número de nascimentos quase duplicou no concelho.

Além dos subsídios à natalidade, Luís Simão diz que a construção do fluviário também contribuiu para fixar população jovem, através da criação de postos de trabalho.

A Câmara criou vários incentivos para os jovens, como um desconto de 25% na aquisição de terrenos municipais para a construção de habitação, descontos nas taxas e licenças, ajudas à recuperação de casas nos centros urbanos, entre outros.

O resultado é a fixação dos jovens e um autentico “baby boom”. Questionado sobre se os subsídios vão acabar devido à crise, Luís Simão responde que “em ambiente de crise muito mais se justificam alguns apoios sociais”.

Os subsídios à natalidade no concelho de Mora em 2010 foram os maiores de sempre desde que a edilidade implementou os incentivos à natalidade, tendo atingido os 25.500 euros, correspondendo a 31 nascimentos, dois deles 4º filho, um aumento de 20,4% face a 2009.

No total, a Câmara de Mora já subsidiou em 99.500 euros os bebés morenses desde que iniciou a sua política de incentivos, ficando 2010 como o ano de maior natalidade.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


Considerando o importante papel do turismo no desenvolvimento das economias locais, contribuindo para uma maior dinâmica dos meios rurais, maioritariamente caracterizados por uma baixa densidade populacional, como é o caso do Concelho de Mora, criando postos de trabalho e contribuindo para a fixação da população jovem, a câmara Municipal de Mora decidiu elaborar uma página na internet exclusivamente dedicada ao sector do Turismo, constituindo-se assim numa plataforma de excelência para promover o sector do turismo em Mora.

Assim, informamos a todos os munícipes e demais utilizadores da página da internet da Câmara Municipal, que brevemente poderão aceder ao site com informação relevante para o sector do turismo no Concelho de Mora.