domingo, 23 de janeiro de 2011

Narcer duas vezes

Mesmo que a santificada imagem de honestidade acima de qualquer suspeita, Cavaco Silva parece desejar que também o consideremos que colocar qualquer questão sobre seja lá o que ele fez, seja considerada blasfémia, uma campanha suja contra a sua impoluta imagem. Se surgem notícias Visão] que levantam dúvidas, se quanto mais se cava cada vez aparecem ainda mais dúvidas, porque não as esclarece completamente para que nada mais haja a perguntar? Porque é uma figura divina ou porque as perguntas são realmente pertinentes e por há realmente razões e factos menos claros para não querer responder? Outra coisa que me levanta algumas questões é que para o nosso Ministério Público em alguns casos bastar haver uma suspeita para o caso ser investigado em busca de provas e noutros casos ser necessário haver provas para o caso ser investigado para se encontrarem suspeitos. Talvez dependa de quantas vezes já se nasceu.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Orçamento 2011 CM Mora


Orçamento para o próximo ano aprovado
O Orçamento para o próximo ano tem um valor de 13.235.530,00€ e foi já aprovado em reunião de Câmara.

A obra feita ao longo destes anos, que indiscutivelmente contribuiu para mudar a imagem deste território, veio, de forma gradual e em sintonia com os diversos mecanismos socioeconómicos deste Município, contribuir significativamente para o aumento da competitividade territorial do Município de Mora. O valor acrescentado conseguido ao longo destes anos, tem vindo a permitir um melhor aproveitamento das potencialidades existentes e emergentes, e consequentemente uma maior diversificação do leque das oportunidades de investimento.

É com base nesta escola de trabalho, onde o sentido de responsabilidade e rigor são os conceitos fundamentais, que as Opções do Plano Quadrienal 2011-2014 e o Orçamento para 2011, foram estrategicamente desenhadas a pensar no desenvolvimento do Concelho de Mora e que aqui se apresentam.
Documentos para download
 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


Alcalde de Mora






Alcalde de Mora
José Manuel Sinogas (CDU)
Mensaje
Mora, un municipio y un consejo de calidad

A cerca de una hora del bullicio de la capital y a media hora de la ciudad Patrimonio de la Humanidad se sitúa el municipio de Mora, en fraternal vecindad con el vecino Ribatejo.
Puerta Abierta del Alentejo, se extiende por un área de 445 km2, a través de sus cuatro distritos: Brotas, Cabeção, Mora y Pavia, que integra a la pequeña localidad de Malarranha (todas ellas orgullosas de sus ilustres pergaminos, confirmados por forales regios.
Aquí viven y trabajan 5797 personas, cuya hospitalidad ha atraído a nuevos habitantes en busca de la regeneradora tranquilidad alentejana, seducidos también por la incomparable belleza preservada del Patrimonio Natural, por un importante conjunto de monumentos, algunos clasificados, y por una cocina tradicional sabiamente preparada y hecha con mil aromas.
Con la mayor densidad forestal al sur del Tajo, el municipio de Mora tiene en la Ribeira da Raia una innegable fuente de vida y de ocio. Su Pista de Pesca, considerada una de las mejores de Europa, ha acogido, con éxito reconocido, pruebas internacionales al más alto nivel.
Por su monumentalidad, se impone una visita al Dolmen-Capilla de S. Dinis, en la blanca villa de Pavia –donde nació Manuel Ribeiro de Pavia y vivió Fernando Namora–, así como pasar por el alineamiento de menhires –único en la Península Ibérica–, dirigirse a la Torre das Águias y recogerse en la intimidad de la Iglesia de Nossa Senhora das Brotas.
Pero lo mejor, sin duda, es una visita con calma a Brotas, Cabeção, Mora, Pavia y Malarranha, sin dudar en salir en busca de un menhir por descubrir y de los alcornoques clasificados.
Una vez saciado el espíritu, conviene, finalmente, reconfortar el cuerpo en uno de los buenos restaurantes del municipio, donde la oferta es variada y de calidad.

J.M.S

COMUNICADO À POPULAÇÃO


A Federação dos Bombeiros de Évora emitiu o seguinte comunicado para a População do distrito, sendo apoiada pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mora no seu conteúdo:

COMUNICADO À POPULAÇÃO

ALERTA GERAL

''É obrigação das associações de bombeiros alertar as populações que abnegadamente servem para o que aí vem.

A Administração do Estado, nomeadamente o Ministério da Saúde, pensando apenas nos aspectos economicistas para superar a crise do deficit orçamental, que, os próprios Governantes criaram ao longo dos anos, está dar uma machadada no Serviço Nacional de Saúde, logo com prejuízo directo e evidente para os Utentes, e de entre eles também para os mais desfavorecidos.

A nossa Região/Distrito é pobre, vivendo a grande maioria das populações no activo, de vencimentos perto do ordenado mínimo nacional e os não activos, isto é, os reformados, de pensões de miséria.

Perante todo este quadro cinzento a rondar o negro, o Ministério da Saúde, através dos seus braços armados – ARS, Hospitais, Centros de Saúde – procedem agora a restrições profundas na emissão de credenciais para o transporte de doentes.

As consequências mais gravosas são, como é evidente, para os utentes que, em alguns casos, sem recursos económicos, irão deixar de ir a consultas e tratamentos, acelerando a sua morte o que, para os serviços é um bem, macabro mas real.

Mas as consequências não são só para os desesperados dos utentes.

As Associações de Bombeiros para onde, por incrível que pareça, a ARS e os Centros de Saúde empurram as pessoas – Utentes – indicando-as como a solução para o problema mas não pagando, vêm-se confrontadas com pessoas que necessitam de serviços e sem dinheiro para pagar, ficando com o odioso da questão.

Nos últimos anos as Associações de Bombeiros, foram-se munindo de meios humanos e materiais para corresponderem, com prontidão e eficiência, às solicitações que da parte do Serviço Nacional de Saúde iam surgindo em catadupa. Compraram ambulâncias, empregaram pessoas e agora?

Agora sem serviços, os gestores, também eles voluntários nas Associações, vão ser obrigados a vender parte desses meios, designadamente ambulâncias, e a despedir grande parte dos assalariados entretanto admitidos. Com tais medidas as Associações deixarão necessariamente de poder acudir a todas as chamadas de emergência ou não, não só para o Serviço Nacional de Saúde, mas também na própria segurança na área da protecção civil, por falta de bombeiros.

E quando chegar o verão e os incêndios? Sem Bombeiros para os combater que fazer?

E, se esta situação é gravosa, o que dizer do aumento de desemprego para o qual iremos contribuir com as agravantes resultantes dos despedimentos e a sua consequência económica para a vida das Associações.

Tudo isto é inacreditável, mas real e com consequências gravíssimas para as populações.

Numa altura em que o Associativismo está cada vez mais em decadência e o voluntariado em decréscimo, é dada esta machadada nos Bombeiros que assim ficam realmente em perigo.

A situação é esta e as entidades e população em geral devem tomar as atitudes e os procedimentos que entenderem necessários tanto mais, que, a postura do Ministério da Saúde, tão depressa assina acordos e protocolos, como mais depressa ainda os viola, mantém agora uma atitude unilateral de força e intransigência não revendo a sua atitude face ao transporte de doentes não urgentes.

Apelamos à compreensão e ao apoio das populações para com os seus Bombeiros.''

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

“Baby boom” em Mora

Incentivos da autarquia e construção do fluviário são algumas das razões que explicam o aumento de nascimentos naquele concelho do Alto Alentejo
Desde que a Câmara de Mora decidiu atribuir um subsídio a cada bebé que nasce no concelho, o número de nascimento aumentou 100%.

O presidente da autarquia alentejana diz que o subsídio à natalidade tem ajudado ao “baby boom”, mas outros incentivos também são disponibilizados aos jovens de Mora.

Muitos casais jovens não só tiveram o primeiro filho, como o segundo, o terceiro e há casos de famílias com quatro filhos. A Câmara paga entre 500 e 1500 euros por cada bebé.

O autarca Luis Simão explica que entre 2007 e 2010 o número de nascimentos quase duplicou no concelho.

Além dos subsídios à natalidade, Luís Simão diz que a construção do fluviário também contribuiu para fixar população jovem, através da criação de postos de trabalho.

A Câmara criou vários incentivos para os jovens, como um desconto de 25% na aquisição de terrenos municipais para a construção de habitação, descontos nas taxas e licenças, ajudas à recuperação de casas nos centros urbanos, entre outros.

O resultado é a fixação dos jovens e um autentico “baby boom”. Questionado sobre se os subsídios vão acabar devido à crise, Luís Simão responde que “em ambiente de crise muito mais se justificam alguns apoios sociais”.

Os subsídios à natalidade no concelho de Mora em 2010 foram os maiores de sempre desde que a edilidade implementou os incentivos à natalidade, tendo atingido os 25.500 euros, correspondendo a 31 nascimentos, dois deles 4º filho, um aumento de 20,4% face a 2009.

No total, a Câmara de Mora já subsidiou em 99.500 euros os bebés morenses desde que iniciou a sua política de incentivos, ficando 2010 como o ano de maior natalidade.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


Considerando o importante papel do turismo no desenvolvimento das economias locais, contribuindo para uma maior dinâmica dos meios rurais, maioritariamente caracterizados por uma baixa densidade populacional, como é o caso do Concelho de Mora, criando postos de trabalho e contribuindo para a fixação da população jovem, a câmara Municipal de Mora decidiu elaborar uma página na internet exclusivamente dedicada ao sector do Turismo, constituindo-se assim numa plataforma de excelência para promover o sector do turismo em Mora.

Assim, informamos a todos os munícipes e demais utilizadores da página da internet da Câmara Municipal, que brevemente poderão aceder ao site com informação relevante para o sector do turismo no Concelho de Mora.