quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Orçamento 2011 CM Mora


Orçamento para o próximo ano aprovado
O Orçamento para o próximo ano tem um valor de 13.235.530,00€ e foi já aprovado em reunião de Câmara.

A obra feita ao longo destes anos, que indiscutivelmente contribuiu para mudar a imagem deste território, veio, de forma gradual e em sintonia com os diversos mecanismos socioeconómicos deste Município, contribuir significativamente para o aumento da competitividade territorial do Município de Mora. O valor acrescentado conseguido ao longo destes anos, tem vindo a permitir um melhor aproveitamento das potencialidades existentes e emergentes, e consequentemente uma maior diversificação do leque das oportunidades de investimento.

É com base nesta escola de trabalho, onde o sentido de responsabilidade e rigor são os conceitos fundamentais, que as Opções do Plano Quadrienal 2011-2014 e o Orçamento para 2011, foram estrategicamente desenhadas a pensar no desenvolvimento do Concelho de Mora e que aqui se apresentam.
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21 comentários:

  1. Andam a querer acabar com as produções ficticias ou quê?
    Nem os gatos fazem melhor

    e o simão a lamentar-se dos cortes, esta autarquia tem orçamento quase igual a outras com o dobro da população. Parece que não falta dinheiro, é é mal gasto ou então é outra aldrabice estilo xinocas

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  2. Dois alentejanos estavam a trabalhar para o Departamento de Urbanismo
    da Câmara de Mora.

    Um escavava um buraco e o outro vinha atrás e voltava a encher o buraco.

    Trabalharam num lado e depois no outro lado da rua.

    No fim, passaram à rua seguinte, sem nunca descansar.

    Um escavava um buraco e outro enchia o buraco outra vez.

    Um espectador, divertido com a situação, mas não entendendo porque
    eles faziam isto, foi perguntar ao cavador:

    - Estou impressionado com o esforço que os dois põem no trabalho, mas
    não compreendo porque é que um escava um buraco e, mal acaba, o
    parceiro vem atrás e volta a enchê-lo.

    O cavador, limpando a testa, suspira:

    - Bem, isto pode parecer estranho porque, normalmente, somos três
    homens na equipa; mas hoje o gajo que planta as árvores telefonou a
    dizer que está doente ...

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  3. 17:13

    O que faltou por doença, só podes ser tu,meu atrasado mental. Esse cérebrozinho, só pode ser doente.
    De certeza que já foste enrrabado por um trabalhador Alentejano, provavelmente da Câmara de Mora.
    Não passas de um infeliz mete nojo, que deve viver à conta dos pais ou de um subsidio qualquer.
    Morre cão.

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  4. A elaboração deste documento assentou na legislação em vigor nesta matéria:
    ● Lei das Finanças Locais, Aprovada pela Lei nº. 2/2007, revogando a Lei nº. 42/98, de 6 de Agosto;
    ● Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pelo Decreto-Lei nº. 54/99, de 22 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela lei nº. 162/99, de 14 de Setembro; e revisto pelo Decreto-Lei nº. 315/2000, 2 de Dezembro, e
    ● Regime Jurídico das Competências e Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias, da Lei nº. 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que alterou a Lei nº. 162/99, de 18 de Janeiro.
    A obra feita ao longo destes anos, que indiscutivelmente contribuiu para mudar a imagem deste território, veio, de forma gradual e em sintonia com os diversos mecanismos socioeconómicos deste Município, contribuir significativamente para o aumento da competitividade territorial do Município de Mora.
    O valor acrescentado conseguido ao longo destes anos, tem vindo a permitir um melhor aproveitamento das potencialidades existentes e emergentes, e consequentemente uma maior diversificação do leque das oportunidades de investimento.
    Mais uma vez em conformidade com o habitual zelo, característico da CMM, uma grande embrulhada na referência à legislação.
    No documento referente à memória descritiva das grandes opções do plano 2011 a 2014. Cada cavadela uma minhoca.

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  5. Já sei quem era o filho de puta que plantava as árvores !!! era o Boi das 19:47

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  6. A justiça portuguesa está de parabéns!

    Depois de anos e anos a batalhar eis que surgem os primeiros resultados.

    · Desde a morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia,
    . Dos apoios a Eanes de empresários contrabandistas, como o comendador Samarra
    · Ao desaparecimento de Madeleine McCann,
    · Ao caso Casa Pia
    · Do caso Portucale/BES
    · Da compra dos submarinos
    · Às escutas ao primeiro-ministro
    · Do caso da Universidade Independente
    · Ao caso da Universidade Moderna
    · Do Futebol Clube do Porto
    · Ao Sport Lisboa Benfica
    · Da corrupção dos árbitros
    · À corrupção dos autarcas
    · De Fátima Felgueiras
    · A Isaltino Morais
    · Da Braga parques
    · Ao grande empresário Bibi
    · Das queixas tardias de Catalina Pestana
    · Às de João Cravinho
    · Dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida.
    .Do processo Costa Freire / Zeze Beleza, quem não se lembra ?
    · Do miúdo electrocutado no semáforo
    · Do outro afogado num parque aquático
    · Das crianças assassinadas na Madeira
    · Do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico
    · Do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal
    · A miúda desaparecida em Figueira
    · Todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou
    · As famosas fotografias de Teresa Costa Macedo. Aquelas em que ela reconheceu imensa gente 'importante', jogadores de futebol, milionários, políticos.
    · Os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran
    · Os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal.
    · O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
    · E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência

    .Do negócio obscuro da Freeport, começando com Sócrates e acabando, com autorização final, no governo Barroso.
    .Do mafioso sistema montado pela SLN, da dupla Oliveira Costa/Dias Loureiro, entre outros.


    .DO NEGÓCIO DOS SUBMARINOS.



    Pois é... a justiça portuguesa está de Parabéns!
    Depois de anos e anos a batalhar eis que surgem os primeiros resultados.

    MULTADO POR GUIAR BURRA EMBRIAGADO

    O agricultor que há umas semanas foi apanhado a conduzir embriagado uma carroça puxada por um burra, na EN 17, em Celorico da Beira, foi ontem, quinta-feira, condenado, em processo sumário, a pagar 450 euros de multa. Pena pode ser substituída por trabalho comunitário, (Pois este sr. trabalha e não vive com qualquer subsidio do governo)
    Jorge Rodrigues, de 34 anos, agricultor, foi condenado pelo Tribunal Judicial de Celorico da Beira, neste caso, a juíza Cláudia Jesus, que considerou “muito grave” o crime pelo qual o agricultor ia acusado, aconselhou-o a nunca pegar num veículo, seja ele a motor ou de tracção animal, depois de ter bebido, condenou um homem apanhado com uma taxa de álcool no sangue a uma pena de 90 dias de multa, à razão de cinco euros por dia, por ter sido apanhado a 11 de Agosto a conduzir o veículo de tracção animal com uma taxa de alcoolemia de 2,85 g/l no sangue.

    O valor mínimo da multa aplicada, que totaliza 450 euros, teve em conta, segundo a juíza de turno que ditou a sentença, a situação social do arguido e o facto de ser primário. Foi-lhe ainda aplicada, como pena acessória, ainibição de conduzir qualquer veículo motorizado por um período de sete meses.

    A pena exclui a proibição de o arguido guiar a carroça puxada pela burra, o meio de transporte que mais utiliza, pese embora ter licença, segundo o próprio, para conduzir tractores e motociclos." Venda a burra se ela for uma tentação”, desafiou

    Até que enfim.... e em tempo recorde 8 dias depois julgado e condenado !!!!!!!!!!!!!!
    YEAAAAAAAAH!...

    Agora sim, sinto-me mais seguro !

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  7. Neste Portugal à beira mar plantado, as assimetrias brotam, principalmente no interior, como num qualquer país africano. A confirmar isso, as últimas medidas na área da saúde, aprovadas pelos xuxas, e que entraram em vigor recentemente, aumento das taxas moderadoras e o corte no transporte de doentes não urgentes. Do lado das instituições será um corte abrupto que irá ter consequências a nível de recursos humanos, do lado dos doentes afectará os mais frágeis, reformados e famílias com fracos rendimentos, que deixarão de ir a consultas e/ou tratamentos por não poderem pagar. Isto não tem nada a ver com a crise, porque continuamos a assistir a casos como o da Fundação de Guimarães, aumento escandaloso dos combustíveis, institutos e afins que ninguém sabe o que fazem mas têm gestores com ordenados chorudos, bancos que pagam menos imposto que a maioria das empresas. A nossa sorte é que os doentes e os pobres vão pagar a crise, estamos safos.
    Voltando ao nosso burgo, aqui o gato, desafiado por um comentário, a colocar o comunicado dos Bombeiros, rapidamente satisfez a vontade dos seus seguidores mais fiéis, mas, nesta vida há sempre um mas, com uma ligeireza estranha, ofuscou o comunicado, e voltou à merda do Sinogas e da Câmara. Durante quanto tempo eles ficarão em primeiro? Alguém me responde?

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  8. Fácil. Enquanto forem 'eles' a partir e repartir os 9.831.222 euros que o Governo PS transfere para todos os morenses neste ano, é lógico que as pessoas se preocupem em primeiro lugar com o Governo que lhes está ao pé da porta e foi por elas escolhido e perante elas é responável e revogável e, só depois, se debrucem sobre os 'desGovernos' que nunca escolheram em toda a vida, e só complicam aquilo que o Governo bom quer fazer.

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  9. Ao anónimo das 22:52, já te passou pela cabeça, que o individuo que trouxe o comunicado para a discussão neste e noutros blogs, pode ser gente que o Sinogas e amigos perseguiram e perseguem?

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  10. Quem ‘postou’ o comunicado e, até, quem o subscreve, fez um bom serviço à causa do Debate Público, mas o que me passa pela cabeça vai mais além da problemática das cartas e dos carteiros. Tem de se ir à causa das coisas.

    Este orçamento para 2011 é o primeiro orçamento de inteira responsabilidade do novo elenco camarário, uma vez que o do ano passado ainda foi elaborado no mandato anterior.
    Fazendo a sua análise sumária, detectam-se as fragilidades endémicas de qualquer concelho pobre do interior do país, o que não é novidade nenhuma, isto é: ausência quase total de receitas próprias. É esta a dura realidade contra a qual esbarra a tónica ‘esperançosa’ da verdade oficial que é ‘vendida’ aos morenses e exemplo claro da sua contradição fundamental.
    Contradição assente no pressuposto de que o “valor acrescentado conseguido pela obra feita ao longo destes anos contribuiu para o desenvolvimento e a competitividade”, é uma verdade que não encontra correspondência na obtenção de receitas internas a partir do consumo local e dos impostos pagos pelas empresas aqui sediadas, de forma a contrariar, pelo menos tendencialmente, o crónico deficit sistémico deste concelho.
    É este o nosso dilema, é esta a nossa perplexidade perante a discordância entre a realidade e a leitura que dela fazem, querendo confundir uma com outra!

    A dependência financeira de Mora das transferências do Estado em 2011, em sede de orçamento, andará na ordem dos 74,3% (receita corrente 30%, receita de capital 44,3%). Mas os problemas não se ficam por aqui. Os orçamentos das receitas municipais deveriam ter por base os dados fornecidos pela execução orçamental do ano anterior, corrigidos pela inflação, e na posse deles, em seguida projectar o orçamento da Despesa, para que, assim, este nascesse devidamente consolidado.
    Para dar um exemplo, em 2008 a Tesouraria municipal só arrecadou 55,6% da Receita inicialmente prevista. Tal facto viria, inevitavelmente e se outros motivos não houvessem, a dar origem nesse ano a uma taxa de execução de 50,79% na parte da Despesa.

    O hábito da casa é fazer ao contrário. Primeiro, na tentativa de cumprir o programa eleitoral sufragado pela população, o qual já de si fortemente desfasado da realidade financeira do concelho, elenca-se um conjunto de projectos/intenções, todos bons e necessários, é certo, mas pouco organizados em termos de prioridades (nos Planos de Acção aparece quase tudo como prioritário!) e muito menos cabimentados pela real previsão da Receita. Depois…, depois é que são as aflições para formar o quadro de recursos para pagar tudo o que se quer realizar! São os financiamentos do QREN, são as contracções de empréstimos à banca…, enfim, toda uma jigajoga de engenharia financeira que só é eficaz se for utilizada com arte e (alguma) artimanha.
    Mas, lá está, os Relatórios de Gestão espelham bem a qualidade dos ‘artistas’.
    …/…

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  11. …/…

    Não me quero alongar mais em matéria de orçamentação camarária. Não é este o espaço, nem a eventual disponibilidade dos leitores, o ideal para o fazer.

    A finalizar, sempre direi que em Mora é o Estado que financia a vida da esmagadora maioria da população.
    É o Ministério das Finanças (autarquias locais, repartição de Finanças), é o Ministério do Trabalho e Segurança Social (pensões, abonos, subsídios, rsi, lares de 3ª idade), é Ministério da Educação (professores), é o Ministério da Saúde (médicos, enfermeiros e restantes técnicos auxiliares), é o Ministério do Interior (GNR, Bombeiros), é o Ministério da Agricultura e Pescas (delegação e pagamentos aos agricultores), é o Ministério da Justiça (serviço de notariado e registos).
    São estas as fontes donde escorre o sangue para o debilitado ‘músculo financeiro’ morense. Está bem patente o peso que tem a folha salarial da função pública na nossa economia: apresenta uma enorme desproporção em relação às transferências dos emigrantes, das receitas do turismo, das mais valias da micro-indústria e agricultura.
    Só quando se tocar neste problema com apetência e competência para o resolver, é que estaremos em condições de raciocinar a nossa SUSTENTABILIDADE.

    a.m.p.n. (salvo seja!!!!)

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  12. Olha lá ó meu papalvo das 14:23, e quem é que querias que financia-se as câmaras do interior? Os grandes centros urbanos têm seguramente mais de 60% de receitas próprias, alguns municípios, nos grandes centros, atinge mesmo 90% de receitas próprias. Ó meu burro, aceita-se criticas á gestão desta autarquia, aceitável e desejavel, mas se o poder central não transferi-se qualquer verba, tinhas de ser tu a limpar a merda e as ervas que tem à porta. Certamente depois dizias mal do Socrates. Ignorante!

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  13. Ao acéfalo das 16:04, quem se dá ao luxo de cobrar taxas diferenciadas nas piscinas, onde os utilizadores de fora do concelho pagam mais caro, quando dependem em 90% da solidariedade dos outros concelhos. Não me digas que também é responsabilidade do Sócrates, deviam ter vergonha destas medidas de merda.

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  14. Ao @ das 16:29
    Como tiraste o 9º ano, repara, o 9º ano, nas novas oportunidades, estás desculpado, lês com alguma dificuldade, vou repetir "...aceitam-se criticas à gestão da autarquia, aceitável e desejável..."

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  15. Já que estamos em matéria de correcção gramatical, esclareça lá se os adjectivos “aceitável” e “desejável” se referem à aceitação de críticas ou à gestão da autarquia?
    Se for o primeiro caso, a frase complexa correspondente será “aceitam-se críticas aceitáveis…”?
    Se for o segundo, quererá dizer que “a gestão da autarquia é aceitável e desejável”?
    Não é que me importe muito com isso, mas afinal o que queria você dizer?

    Diz o roto para o nú…

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  16. Ao urso das 21:53, tu ainda não tiraste o 9.º nas Novas Oportunidades, mas com calma e num domingo próximo vais conseguir, vais ver, que consegues.

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  17. Porque será que isto não surpreende, isto é o comportamento da nomenclatura PCP.

    Trabalhador queixa-se de câmara PCP
    por MANUEL CARLOS FREIRE
    Júlio Almas, funcionário da Câmara do Seixal (PCP) há 17 anos, perdeu a paciência com os alegados atropelos aos seus direitos laborais, o que, a confirmar-se, contraria todo o discurso dos comunistas em defesa dos trabalhadores.
    Segundo fontes camarárias, Júlio Almas - que se recusou a falar ao DN, alegando estar o caso em segredo de justiça - apresentou esta semana uma queixa na Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) e informou todos os vereadores, bem como as centrais sindicais (CGTP e UGT) e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL).
    Impedimento de entrar nas instalações da câmara e subsequente marcação de 63 faltas injustificadas, não atribuição de trabalho ou funções, impedimento de promoção na carreira e de fazer horas extraordinárias, perda de subsídio de turno sem justificação, são algumas das práticas alegadamente cometidas pelas chefias de Júlio Almas e que constam do documento por si enviado, em Dezembro passado, ao presidente da Câmara do Seixal, Alfredo Monteiro.
    A autarquia respondeu ao DN por escrito: "A Câmara Municipal do Seixal não divulga quaisquer dados que digam respeito à gestão dos seus recursos humanos. Tendo em conta que as questões colocadas se enquadram todas nesta matéria, entendemos que não há lugar a respostas directas, nem nos cabe tecer quaisquer comentários sobre o assunto."
    Na carta enviada a Alfredo Monteiro, a que o DN teve acesso e onde se dá a entender que haverá vários outros "trabalhadores perseguidos, injuriados e desprotegidos", Júlio Almas escreveu: "(...) trabalhador exemplar (conforme classificação de serviço), vejo a minha situação laboral transformada num autêntico inferno dantesco", com consequências "resultantes de penalizações consecutivas perpetradas por esta Câmara.""Compreendo que se queira mostrar uma câmara exemplar, onde os direitos dos trabalhadores são sempre consagrados por uma política democrática e humanitária.
    Mas considero inadmissível que, perante os constantes atropelos dos direitos de um trabalhador inconveniente, se proceda ao seu saneamento por intermédio de manipulação, só para mostrar que nesta Câmara [onde o PCP tem maioria absoluta] tudo vai bem", declarou Júlio Almas - que foi candidato à junta de freguesia do Seixal pelo Bloco de Esquerda.
    "E isto tudo com a atitude letárgica e conivente do sindicato para o qual deduzi um por cento do meu ordenado durante 17 anos consecutivos", adiantou o funcionário, informando Alfredo Monteiro de que iria enviar uma cópia da carta "a todos os vereadores" da Câmara, ao STAL e ainda às duas centrais sindicais, CGTP e UGT.
    O STAL também é visado: "Por não entender a razão pela qual o sindicato não agiu em conformidade com os seus princípios de defesa, justiça e direitos no trabalho, decidi procurar a resposta para os seus actos de subserviência ao poder executivo camarário."
    "Decidi saber porque 17 anos de pagamentos de quotas, manifestações e greves que perdi a conta, só significaram desprezo (...). Sei, agora, que alguns dos delegados sindicais do STAL colocados na Câmara do Seixal são, ao mesmo tempo, autarcas e ou candidatos representantes" do PCP.
    "Considero inadmissíveis existirem delegados sindicais que, quando estão representados pela força política vigente, defendam os interesses do patronato como seus interesses", bem como "os continuados actos de servilismo patronal, para fazer prevalecer os ideais políticos dos cidadãos e trabalhadores delegados sindicais (...), mesmo que isso signifique o afastamento de trabalhadores inconvenientes. Trabalhadores que, mesmo inconvenientes, têm direitos e regalias, como qualquer trabalhador", frisou Júlio Almas.
    DN 23/01/2011

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  18. Isto nas Câmaras do PCP é assim, é a revolução dos amigalhaços, quem pensa que são diferentes dos artistas do PSD/PS, desengane-se, a canalha é toda a mesma.

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  19. Parece, então, que o "assunto Luís Cardoso" não é um caso isolado.

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  20. Típico dos comunas que andam sempre com os trabalhadores, a democracia, liberdade e mais cacete, na boca. Quando passam a patrão são piores, porque são sacanas e vingativos, contra aqueles de que tanto falam, e os braços do seu polvo, nos sindicatos, só actuam onde o pc não manda. Bela democracia deles, e só quando sãO OPOSIÇÃO, quando passam a poder não o largam, piores que cão com osso. Veja alguns que foram parao poder em alguns países que rapidamente passam a ditaduras e só saem com revoluções populares ou a toque de bala

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  21. Infelizmente é verdade, tb eu sou funcionário numa camara comunista e tb fiz queixa. Além de funcionário sou autarca por outra força politica.

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