O Fluviário de Mora, a única exposição de peixes de água doce da Europa, começa a ser ampliado este ano para receber mais lontras e peixes. O investimento ronda o milhão de euros. As obras deverão estar prontas em 2011, a tempo do quarto aniversário.
O novo habitat de lontras terá cerca de 300 metros quadrados e será construído na zona exterior do Fluviário. O tanque que acolhe as lontras "Mariza" e "Eusébio", com vista panorâmica para o restaurante, passará também a ter outros peixes de água doce, mas de grandes dimensões, raramente vistas pelo público.
"As lontras têm ritmos de vida muito próprios. Passam muito tempo recolhidas. Muitas pessoas ficavam tristes por não conseguirem ver as lontras. Daí a necessidade em ter outro casal", revelou ao JN José Pinto, presidente do conselho de administração do Fluviário. "No actual tanque de lontras queremos colocar peixes de grande porte, como trutas, carpas, enguias e lúcios. Será um tanque muito atractivo", garante. As carpas, por exemplo, chegam a atingir 30 quilos. É com peixes de "tamanho XXL" que o Fluviário pretende atrair mais visitantes.
Também os peixes mais pequenos, os quais passam, muitas vezes, despercebidos, na exposição, vão ter um lugar de destaque. José Pinto revela que a sala de aula/laboratório - um espaço pedagógico onde mais de 40 mil crianças já sentiram as diferentes texturas de plantas e peixes - vai ser remodelada "para as pequenas espécies, que quase não se vêem nos actuais aquários".
Uma árvore fotovoltaica em formato de sobreiro vai estar sobre o futuro habitat das lontras da zona exterior. "Terá a função de iluminar, mas também de criar sombras e ainda proteger estes pequenos animais das aves de rapina", explica José Pinto.
O novo habitat de lontras terá cerca de 300 metros quadrados e será construído na zona exterior do Fluviário. O tanque que acolhe as lontras "Mariza" e "Eusébio", com vista panorâmica para o restaurante, passará também a ter outros peixes de água doce, mas de grandes dimensões, raramente vistas pelo público.
"As lontras têm ritmos de vida muito próprios. Passam muito tempo recolhidas. Muitas pessoas ficavam tristes por não conseguirem ver as lontras. Daí a necessidade em ter outro casal", revelou ao JN José Pinto, presidente do conselho de administração do Fluviário. "No actual tanque de lontras queremos colocar peixes de grande porte, como trutas, carpas, enguias e lúcios. Será um tanque muito atractivo", garante. As carpas, por exemplo, chegam a atingir 30 quilos. É com peixes de "tamanho XXL" que o Fluviário pretende atrair mais visitantes.
Também os peixes mais pequenos, os quais passam, muitas vezes, despercebidos, na exposição, vão ter um lugar de destaque. José Pinto revela que a sala de aula/laboratório - um espaço pedagógico onde mais de 40 mil crianças já sentiram as diferentes texturas de plantas e peixes - vai ser remodelada "para as pequenas espécies, que quase não se vêem nos actuais aquários".
Uma árvore fotovoltaica em formato de sobreiro vai estar sobre o futuro habitat das lontras da zona exterior. "Terá a função de iluminar, mas também de criar sombras e ainda proteger estes pequenos animais das aves de rapina", explica José Pinto.
O projecto de ampliação do Fluviário está a ser trabalhado pelos arquitectos do Promontório, o mesmo gabinete que criou o edifício e venceu, em 2008, o International Architecture Awards, um galardão que premeia as construções que mais se destacaram em cada ano. As obras vão decorrer de forma faseada ao longo do próximo ano. A ideia é ter tudo pronto a tempo das comemorações do quarto aniversário, a 21 de Março de 2011, avança o responsável.
Por cumprir, desde a fundação, está o objectivo de criar um projecto de reprodução de saramugos, um peixe que está em vias de extinção e que habita sobretudo na bacia do Guadiana. "Apresentámos a proposta ao Instituto de Conservação da Natureza, pouco tempo depois da inauguração, mas não obtivemos ainda qualquer resposta", frisa José Pinto.
O Fluviário de Mora, no coração do Alentejo, que recria a fauna e flora de um rio, da nascente até à foz, possui mais de meio milhar de peixes de 55 espécies de todo o mundo. Além das tipicamente portuguesas, mostra seres mais exóticos provenientes da bacia amazónica ou do lago Malawi.
É com orgulho acima de tudo, que os morenses residentes por este Portugal e Mundo fora, recebem estas notícias, ainda mais, quando podemos dizer a colegas e vizinhos que somos naturais da Terra do Fluviário".
ResponderEliminarO amigo o aquario é de cabeção , ou tu não sabias?
ResponderEliminarAh yah.. Fluviário de Cabeção!! Já alguem ouviu falar??? BBAAHHH
ResponderEliminarEsta só se for para rir, mais um milhão no elefante branco em tempo de crise, por amor de deus não gozem com o nosso dinheirinho.
ResponderEliminarNão era minha intensão ferir susceptibilidades. Quando escrevi a palavra morenses, referia-me como é evidente a todos os naturais do concelho de Mora.
ResponderEliminarNeste país há milhões de euros para tudo beneficiando apenas alguns escolhidos,só não há euros que cheguem para criar postos de trabalho e aumentar o magro ordenado de milhares de portugueses,continuem que estamos no caminho certo...
ResponderEliminarO único na europa, pois tá bem, mentirosos.
ResponderEliminar2011 ?!
ResponderEliminarEra para tar pronto em 2009.