José Sócrates criticou o que classificou de "jornalismo de buraco de fechadura, baseado em escutas telefónicas e em conversas telefónicas que, não tendo relevância criminal, devem ser privadas".
Tem toda a razão, escutas que não tenham relevância para o crime que estava a ser investigado, são conversas privadas e privadas deviam ficar. Isto, no entanto, não iliba o facto de nelas se terem “confessado” intenções e planos para controlar e manipular a informação em benefício próprio. Uma vez explicaram-me que quando falamos de “Justiça”, estamos a falar de Direito. Justiça é algo muito diferente e, é cada vez mais de Justiça e não de direito, que precisamos. Afinal, são aqueles que fazem as leis do Direito, que chamam justiça, aqueles para quem a justiça era mais necessária.
meu amiguinho... as empresas devoram outras empresas...
ResponderEliminarO vosso querido primeiro ministro não é tão importante como os jornais o pintam...
Abram os olhos se faz favor.