O Instituto de Conservação da Natureza, a Câmara de Mértola, o Parque Natural do Vale do Guadiana e a Empresa de Desenvolvimento e Infra--estruturas de Alqueva, vão unir esforço e dinheiro para construir um fluviário na margem direita do Guadiana.
A proposta, que partiu do ICN, foi de imediato agarrada pela autarquia da "Vila Museu", que tem vindo a desenvolver contactos para reunir parceiros e candidatar o projecto ao QREN, por forma a assegurar financiamento.
Segundo Jorge Rosa, presidente da Câmara de Mértola, o futuro Fluviário do Guadiana "está assente em três áreas: mostra, estudo e pesquisa das espécies piscícolas autóctones do rio, algumas delas protegidas e em vias de extinção, como o saramugo".
A fauna piscícola do rio Guadiana é muito variada, podendo encontrar-se espécies como saboga, corvina, enguia, eiró, robalo, lúcio, barbo, saramugo, lampreia e esturjão, entre outros. Tendo em conta que muitas das espécies são migradoras, o Pulo do Lobo, obstáculo natural situado a uma dezena de quilómetros de Mértola, representa o limite de progressão, para que o trabalho a efectuar no Fluviário seja decisivo para o desenvolvimento do ciclo de vida em água doce.
Lembrando o sucesso que tem tido o Fluviário de Mora, no que diz respeito a visitantes, o autarca de Mértola sublinha que a componente de estudo e pesquisa, é decisiva para salvar algumas espécies". Estudar o processo de vida das várias espécies em espaço fechado e pesquisa "doenças e outras variações" que as possam apresentar, serão dois importantes passos a desenvolver.
O Fluviário, que terá uma área de 300 metros quadrados, está orçado em cerca de 400 mil euros. O financiamento envolve , com participação do ICN, Câmara e EDIA, contando o projecto ainda com verbas comunitárias. O município disponibiliza o terreno para edificar a infra-estrutura. De acordo com Jorge Rosa, a obra deverá arrancar no início do segundo semestre deste ano, sendo de um ano o prazo de execução.
A proposta, que partiu do ICN, foi de imediato agarrada pela autarquia da "Vila Museu", que tem vindo a desenvolver contactos para reunir parceiros e candidatar o projecto ao QREN, por forma a assegurar financiamento.
Segundo Jorge Rosa, presidente da Câmara de Mértola, o futuro Fluviário do Guadiana "está assente em três áreas: mostra, estudo e pesquisa das espécies piscícolas autóctones do rio, algumas delas protegidas e em vias de extinção, como o saramugo".
A fauna piscícola do rio Guadiana é muito variada, podendo encontrar-se espécies como saboga, corvina, enguia, eiró, robalo, lúcio, barbo, saramugo, lampreia e esturjão, entre outros. Tendo em conta que muitas das espécies são migradoras, o Pulo do Lobo, obstáculo natural situado a uma dezena de quilómetros de Mértola, representa o limite de progressão, para que o trabalho a efectuar no Fluviário seja decisivo para o desenvolvimento do ciclo de vida em água doce.
Lembrando o sucesso que tem tido o Fluviário de Mora, no que diz respeito a visitantes, o autarca de Mértola sublinha que a componente de estudo e pesquisa, é decisiva para salvar algumas espécies". Estudar o processo de vida das várias espécies em espaço fechado e pesquisa "doenças e outras variações" que as possam apresentar, serão dois importantes passos a desenvolver.
O Fluviário, que terá uma área de 300 metros quadrados, está orçado em cerca de 400 mil euros. O financiamento envolve , com participação do ICN, Câmara e EDIA, contando o projecto ainda com verbas comunitárias. O município disponibiliza o terreno para edificar a infra-estrutura. De acordo com Jorge Rosa, a obra deverá arrancar no início do segundo semestre deste ano, sendo de um ano o prazo de execução.
Ainda vamos ser o país dos fluviários, mais 1 ou 2 que querem fazer lá para o Norte. Os autarcas deste pais não têm criatividade e imaginação, copiam-se todos uns aos outros. Foi as feiras, as arenas, etc
ResponderEliminarCom 400 mil euros não devem de construir grande coisa
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