“EDP - Musicas no Rio, os outros sons do Fluviário” é o título de um ciclo de concertos de música portuguesa que, em dois fins-de-semana de Julho, vão animar Mora, tornando-a como referência dos Festivais de Verão.Sinfonnieta de Lisboa com Bernardo Sassetti abrem na sexta-feira, 16 de Julho, o I Festival “EDP - Musicas no Rio, os outros sons do Fluviário”.
O Festival prossegue no sábado, 17 Julho, com a dupla Maria João/ Mário Laginha. No fim-de-semana seguinte, actuam Mafalda Arnauth (sexta, 23 Julho) e Sérgio Godinho (sábado, 24 Julho).
Um cartaz de música portuguesa que deverá atrair à praia fluvial do Parque Ecológico do Gameiro, junto ao Fluviário de Mora, cerca de 3.500 pessoas por espectáculo, estima a organização.
Num cenário idílico, onde a água, os sons da natureza e o “feeling the landscape” são factores diferenciadores, juntamente com música portuguesa de qualidade e diversificada, pretende-se oferecer momentos de pura tranquilidade num contexto cultural, paisagístico e inovador, como é o espaço envolvente ao Fluviário de Mora.
Numa organização conjunta da Câmara Municipal de Mora, da G. Produções Artísticas, e com o apoio da EDP, o evento integra quatro temáticas diferentes – fado, jazz, clássico e musica popular de qualidade – apostando numa oferta de prestígio e cuja programação não atraia um público massivo, mas criterioso.
A organização desta iniciativa pretende tornar Mora ainda mais referência no campo cultural e turístico, possibilitando uma oportunidade “inesquecível” de visitar o concelho e região mais a noroeste do Alentejo.
Um cartaz de música portuguesa que deverá atrair à praia fluvial do Parque Ecológico do Gameiro, junto ao Fluviário de Mora, cerca de 3.500 pessoas por espectáculo, estima a organização.
Num cenário idílico, onde a água, os sons da natureza e o “feeling the landscape” são factores diferenciadores, juntamente com música portuguesa de qualidade e diversificada, pretende-se oferecer momentos de pura tranquilidade num contexto cultural, paisagístico e inovador, como é o espaço envolvente ao Fluviário de Mora.
Numa organização conjunta da Câmara Municipal de Mora, da G. Produções Artísticas, e com o apoio da EDP, o evento integra quatro temáticas diferentes – fado, jazz, clássico e musica popular de qualidade – apostando numa oferta de prestígio e cuja programação não atraia um público massivo, mas criterioso.
A organização desta iniciativa pretende tornar Mora ainda mais referência no campo cultural e turístico, possibilitando uma oportunidade “inesquecível” de visitar o concelho e região mais a noroeste do Alentejo.
mais uns milhares de euros para somar ao passivo
ResponderEliminarParabéns à CMM, por esta iniciativa!
ResponderEliminarQuando nada se faz critica-se, quando se faz algo de bom critica-se na mesma...
Não sendo da cor politica da CMM, apoio este tipo de iniciativas, pois MORA existe!
Não se esqueçam que a EDP é patrocionador...
Já agora..bem vindos de novo Gatos...é bom tê-los por aqui.
JM
Pois eu sou da cor politica da Câmara, e acho que um blog da oposição não faz mal nenhum.
ResponderEliminarQue se critique tudo o que seja criticável, que cada Munícipe dê a sua opinião de forma livre e de acordo com a sua consciência.
Só espero que cada um de nós consiga ter opinião sem recorrer à ofensa e ao atentado da dignidade de seja quem for.
Se todos gostamos da nossa terra, temos muita coisa em comum.
Bem vindo Gato, e espero que tenha aprendido com os erros, a fazer um espaço mais útil e mais justo.
As questões pessoais resolvem-se na rua, cara a cara, de forma a que cada um possa exercer o seu direito à sua defesa.
CLARO QUE MORA EXISTE. EXISTE POIS. E A EDP PATROCINA. E O MEXIA GOSTA DE MORA. E ISTO ANDA TUDO ENCAVADO MAS É BOM TEREM ESTAS INICIATIVAS. MUSICA NO RIO, SO S FOR DE DINHEIRO. FAZEM UM FESTIVAL CM O NOSSO DINHEIRO, MAS DEPOIS AINDA COBRAM ENTRADAS, SÓ A ALGUNS PORQ EU FUI E PAGUEI MAS QUANDO SAI JA N S PAGAVA. CAMARA DE MERDA, E GENTE DE MERDA. MES DA JUVENTUDE N... MES DO CARTAO JOVEM DA CAMARA QUE N TEM NADA DE JOVEM A N SER O TITULO.
ResponderEliminar@ 00:20
ResponderEliminarEstá chateado porque à saída já não se pagava? Então queria pagar para sair?
S A SUA INTELIGENCIA É LIMITADA N POSSO FAZER NADA. QUANDO SAI, JÁ N S PAGAVA PARA ENTRAR. E N FOI ASSIM TANTO TEMPO DEPOIS DE EU TER ENTRADO. GET IT?
ResponderEliminarEspectáculos daquele nível, um euro é pagamento?? Sabe quanto se paga para ir a uma casa de banho pública, em qualquer cidade??
ResponderEliminarProvavelmente é muito mais proveitoso gastar esse euro numa mini no Alcaria.
Não se preocupe com os seus sapatos; levante a cabeça e olhe para o horizonte. Há mais Mundo para lá da sua rua.
Caro Anónimo 00:20 / 12:39.
ResponderEliminarMais do que comentar o tema do post, as suas intervenções levam a que os comentários se dirijam às suas opiniões. Opiniões manifestamente infelizes, quer pela forma, quer pelo conteúdo.
Não sei, nem isso interessa, se se refere ao espectáculo de 6ª feira ou de sábado, mas, das largas centenas de pessoas que a qualquer deles assistiram deve ser o único que não gostou. E, para mais, a linguagem que utiliza de forma nenhuma o dignifica. Não tinha necessidade de usar aquele tipo de escrita, independentemente dos meios de comunicação que utiliza, nem aqueles termos e, ainda por cima, não percebeu a ironia do comentador 09:39 quando lhe respondeu às 12:39.
Tem, obviamente, todo o direito à opinião. Mas desta forma as suas opiniões revelam alguma menoridade intelectual.
Amadureça e modere-se.
E, já agora…
IRONIA – s.f. figura de estilo em que se exprime o contrário do que as palavras naturalmente significam; sarcasmo; zombaria. (Lat. ironia, do gr. eironeia).
In: Dicionários “Editora” – Dicionário da Língua Portuguesa – 5ª Edição – Porto Editora
Gostei de tudo o que vi e ouvi.
ResponderEliminarApreciei com particular enlevo a ousadia de propor um espectáculo de música clássica ao ar livre, sabendo-se que este género musical é mais adequado para recintos fechados, para espaços cujas condições acústicas são parte fundamental do acto melómano.
Sofri, com a passividade de quem já não se rala, o sacrifício de experienciar a oportunidade rara de escutar artistas de craveira consagrada sublinhados pelo inspirador ronronar de um gerador eléctrico.
Tomei boa nota do cunho literalmente operário que a fita sinalizadora de obras emprestava ao enquadramento do palco. Uma opção absolutamente avant-garde que conseguiu surpreender-me, eu que pensava já ter visto de tudo ...ou pelo menos bastante, verifico que tenho de reajustar os meus padrões estéticos.
Quanto aos momentos de tranquilidade anunciados, eles seriam realmente uma promessa cumprida, não fosse aquele grupo de escuteiros lá atrás a tocar tamborins. Mas também estou de acordo que não se pode exigir tudo à primeira vez.
A idéia das cadeiras e da alcatifa foi boa e conferiu um certo tom chic ao evento, coisa que não terá sido devidamente apreciada por alguns espectadores, que, a pouco e pouco, discreta e envergonhadasiludidamente foram abandonando o recinto. Que pensariam eles? Que o traje preto, agora está na moda? Que os músicos apesar de tocarem bem porque tocavam muito depressa, não chegavam para os alegrar? Que festas sem comes-e-bebes à borla não são festas? Não sei. Mistérios que só os inquéritos de avaliação à satisfação dos munícpes podem revelar.
Também não achei despropositada a cobrança de bilhetes. Todavia o número de bilheteiros presente leva a supor que a organização esperava uma afluência de público maior do que aquela que se verificou.
Ah, já agora, nos concertos de música clássica não costuma haver apresentador no palco. Quanto muito a apresentação faz-se ouvir através do sistema sonoro, ou entrega-se um programa a cada espectador à entrada para o dito cujo.
Em rodapé, registe-se que o recinto evidenciou bem a sua exuberância cénica natural, revelando potencial óptimo para outros formatos performativos como sejam sessões de cinema tipo drive-in, bailado (o Rui Horta está aqui tão perto...), cafés-concerto, etc.
Grato pela atenção, fiquem-se com esta e não digam que vão daqui.
Caro anónimo das 12.30, apreciei verdadeiramente o seu comentário. Ficou claro que o Sr. é um apreciador de musica clássica, sabe do que fala, e até mostra alguma tolerância para com as anormalidades que rodearam o espectáculo.
ResponderEliminarEstive presente, e infelizmente faço parte da enorme coluna a quem a cultura musical, não permite dar o devido valor ao que estava a ver e ouvir.
Tive no entanto o cuidado não só de aplaudir cada uma das musicas, como de não abandonar a "sala" antes do fim. Não sendo entendido, não tenho duvidas sobre o valor da arte superior daquelas pessoas, e não poderia de maneira nenhuma desrespeita-las. Mas até que não correu nada mal.
Sobre a cobrança de bilhetes, já falei mais acima.
Permita-me que lhe diga que a fita sinalizadora, por muito cunho operário que tivesse, não sinalizava nenhuma obra, mas tão somente tentava impedir as pessoas de chegarem à água, já que ao que parece, há por lá umas algas indesejáveis e pouco amigas dos banhistas.
Acho o seu rodapé muito interessante, mesmo não sabendo que é Rui Horta, mas que não duvido de que seja um grande bailarino.
Saudações.
Ó Gato já se te acabou o Miar!!Nã dizes nada do Centro de Súde e do Comunicado da Camara. É só Música!!!!!
ResponderEliminarSe calhar este gato anda a comer no gatil municipal.
ResponderEliminarÓ gato só falas da Música do Mexia.Escreve aqui qualquer coisa sobre o Encerramento do CS.Pois a camara já tomou posição.
ResponderEliminaracabaram cm o comboio
ResponderEliminaracabaram com os taxis
acabaram cm a gare dos expressos
vao acabar com o cs
falta pouco pa acabar cm as pessoas em mora
Pois é!!!! Acabaram com isso tudo, mas Vas. Exas. continuam a dar o vosso voto aos que acabaram com isso tudo.
ResponderEliminarPelos vistos estão à espera que o gato diga que o encerramento do centro de saude, é culpa da Câmara. Mas se é, porque não falam vocês??? Expliquem lá ao povo onde é que a Câmara tem a culpa??
Ou será que o bom, era a Câmara ceder instalações para um centro de saúde que o estado abandonaria de imediato?? As eminências pardas não entendem que o governo, e até a Misericórdia, estão a tentar livrar-se do CS??
Expliquem as vossas opiniões, digam o que pensam que devia ser feito. Não se fiquem por insinuações próprias de quem não sabe do que fala. Apontem culpados, mas digam onde está a sua culpa.
Como é que nós vamos lutar contra isto, se não nos informarmos do que se passa, de quem é culpado, quais os interesses envolvidos, e principalmente sabermos contra quem devemos lutar.
A vossa preocupação é a merda da Câmara, como se o mundo girasse à volta dela
É por sermos uma carneirada, que o poder faz o que quer de nós...
O que se passa com o Centro de Saúde?A Câmara?O Governo? A Misericórdia??Vamos mas é aos Bailes do Rendimento Minimo.
ResponderEliminarO camarada das 12:27, parece ter informações que nós não temos, não queres partilhar esse saber connosco? Para que não sejamos mais "carneiros".
ResponderEliminarO medo é o eterno problema do anónimo.
ResponderEliminarO medo de perguntar, o medo de saber, o medo de escolher, o medo de enfrentar, o medo de exigir e o medo de lutar. Por isso é anónimo.
Meus caros, não se conquista nada de forma anónima. O anónimo não é ninguém, não existe, não tem direitos.
Mas os Cidadãos têm todos os direitos Constitucionais. Não há informação?? e é aqui que a procuram???
A informação está na Câmara, na Misericordiosa, em Évora e em Lisboa. E está à disposição.
Claro que para isso é preciso dar a cara, pois ainda não há gabinetes anónimos, nem consta que deixem entrar mascarados.
Porreiro pá!
ResponderEliminarO artista das 15:56, não é nenhum anónimo, é somente alguém mascarado de anónimo, deixa-me rir.
Acho que sim, que pode rir, mas o artista não tem razão??
ResponderEliminarenquanto pensarem que esta tudo bem em mora e que a cmm é a teta pa mamar, nunca havemos de ter nada...
ResponderEliminarcomo diz o homem da luta
e o povo pah?!
o povo quer é bailarico, sardinhada, comboios, musica e mais nada. que s fod* o centro de saude. dps fazemos uma manifestação que eles na fecham aquilo. gosta de dizer que estou contente com Mora mas n estou. n ha iniciativa, e quando ha, n s pode fazer nada, ou porq n s pode, ou porq nao deixam, ou porque a lei n permite, ou porq faz barulho ou porq uma merda qq. e a culpa é de quem? ninguem sabe porq anda tudo a espera de meter os beiços na TETA. Mora devia ter pessoas fossem mais a favor de mora e n contra ela.
Faz como eu, sai de Mora e procura uma vida nova onde haja trabalho, iniciativa, progresso, onde niguem tenha de pedir por favor aquilo a que tem direito, onde se pode falar sem o esconderijo do anonimato, onde não se tenha medo, enfim num lugar qualquer que viva no Sec XXI.
ResponderEliminarE a do Centro de Saude, há novidades?
ResponderEliminarMora é uma boa terra para esperar pela morte. Essa é que é essa.
ResponderEliminarMas se estás com essas ideias, bem podes ir morrer à salvada, porque fazem-te o enterro de borla.
ResponderEliminarHá Vida em Mora? Há, só que é igual à daqueles pacientes em coma...
ResponderEliminarAinda veremos pior. Vai lá,vai... olhómeu!
Pensava que ia morrer a caminho de Portalegre!!Lol
ResponderEliminarÓ Gato mete aqui Música.Qualquer coisa!!Sei lá o próximo Baile do Rendimento Minimo Garantido.
ResponderEliminarMora! O grande lar, o grande salão de espera para a morte e certificado, foda-se já chega.
ResponderEliminarEsta merda está cada vez pior, estamos todos mais pobres depois da "GRANDE AVENIDA", temos que gastar mais combustível para sair de Mora.