quarta-feira, 3 de novembro de 2010

E se os comunistas fossem governo ?


Se o PCP fosse governo, numa coisa a história repetia-se: voltariam as nacionalizações e em força. Ao contrário da integração europeia, onde foi notória uma evolução das teses comunistas - embora os dirigentes do PCP continuem firmes combatentes "desta Europa" - a defesa convicta da manutenção de bens centrais da economia nas mãos do Estado não sofreu qualquer alteração.

Se o PCP fosse governo, os bancos e outros sectores estratégicos da economia estariam a ser nacionalizados, como o foram a seguir ao 25 de Abril de 1974. "A recuperação do controlo público dos sectores básicos e estratégicos da nossa economia" continua a ser, ano após ano, uma reivindicação essencial dos comunistas. E os sectores básicos são a banca, a energia, as comunicações e os transportes. A EDP e a GALP, por exemplo, voltariam a ser exclusivamente públicas. É preciso ver que para o PCP "as privatizações são um crime de lesa pátria. Um atentado ao interesse nacional". As palavras duríssimas sobre o assunto são de Bernardino Soares, o líder parlamentar comunista, quando contestou este mês na Assembleia da República as anunciadas privatizações do PEC e prometeu guerra total: "Continuaremos a lutar contra elas e havemos de as derrotar."

Na semana passada, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, esteve em Setúbal a comemorar as nacionalizações de 1975. Numa sessão pública sobre "Nacionalizações e Democracia Económica", Jerónimo defendeu todo o processo de 1975, quando duas centenas e meia de empresas foram nacionalizadas, com destaque para a banca, seguros, metalurgia, metalomecânica, indústrias químicas, celulose.

"O processo de nacionalizações de 1975, cujo aniversário comemoramos, constituiu uma inapagável realização de Abril, da classe operária, dos trabalhadores e do povo português", afirmou Jerónimo de Sousa, acusando as nacionalizações de terem sido postas em causa "desde muito cedo pela acção da contra-revolução e pela política de recuperação capitalista e restauração monopolista, promovida pelo PS, PSD e CDS-PP". E, na opinião dos comunistas, tudo correu mal. A dívida pública não melhorou por o Estado ter vendido os seus bens. "Foram--se as empresas e aumentou a dívida", conclui Jerónimo, para quem "as privatizações anunciadas no PEC, envolvendo 17 empresas do sector empresarial do Estado, vão agravar todos os problemas decorrentes das anteriores privatizações".


22 comentários:

  1. SLB, SLB, SLB, Glorioso SLB!

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  2. Noiva da JS nomeada administradora
    Jovem recém-licenciada nomeada administradora
    A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficou completa a partir do início deste mês depois da nomeação de Cláudia Miranda como vogal executiva da mesma Administração.

    Cláudia Miranda (ainda não tem 20 anos MENTIRA CONFIRMADA) e em termos de currículo está a construí-lo, muito ajudando a actual nomeação política para o lugar de administradora do CHNT. No seu currículo sobressaem as funções de professora substituta do Instituto Politécnico de Bragança, onde seria obrigada a deixar lugar depois de o respectivo titular regressar.
    A nova administradora vai auferir o vencimento de 3 000 euros (600 contos) líquidos, acrescidos de automóvel, combustível, telemóvel e algumas despesas de representação. Entretanto, perspectiva-se já que esse vencimento venha a subir para 800 contos líquidos em virtude o actual vencimento ainda corresponder à categoria dos vogais da administração do antigo Hospital de Bragança e não à categoria de vogal de um Centro Hospitalar.
    Porque é que uma jovem sem currículo é nomeada para lugar … de tanta responsabilidade???… a avaliar pelo vencimento e mordomias?... Será pelas suas eventuais futuras relações matrimoniais com o actual líder distrital da JS???...

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  3. Ganhar 3.500€/mês sem fazer nada!
    Arménio Matias sai da CP depois de passar seis anos sem fazer «rigorosamente nada» e a ganhar 3500 euros por mês.

    "Desde que saí da administração da Rave, em meados de 2001, que os sucessivos conselhos de gerência da CP me não atribuíram qualquer função ou tarefa. Em audiência que pedi para o efeito a cada um dos presidentes, no início dos seus mandatos, sempre lhes comuniquei que estava ao serviço da CP e aceitaria qualquer função que me fosse atribuída. No entanto, a minha actividade durante esses cinco anos e meio limitou-se à participação em três reuniões de quadros da empresa."

    É assim, num texto publicado no seu blogue «Falando de Transportes», citado pelo «Público», que um dos quadros mais conhecidos do sector ferroviário justifica a rescisão do contrato com a empresa para onde entrou há 35 anos. Arménio Matias foi administrador da CP entre 1985 e 1990, tendo depois feito uma incursão na área das telecomunicações na Teledifusão de Portugal. Regressado à ferrovia, foi administrador do Metro do Porto, do Metro Mondego e mais tarde da Rave onde, em conjunto com Manuel Moura, delineou o desenho da rede de alta velocidade que viria a ser escolhido pelo governo de Durão Barroso.

    Em declarações ao jornal, o também ex-presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário (Adfer), disse: «Desde que saí da Rave estive rigorosamente sem fazer nada.» Arménio Matias diz que não é caso único e que há mais quadros qualificados na prateleira, enquanto sucessivas administrações, «num processo que começou com Dias Alves (ex-presidente da CP) e que tem vindo a acentuar-se», vão contratando pessoas do exterior.

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  4. Estou bem ciente da relativa importância que os blogues têm como instrumentos de medida ou intervenção na realidade, no entanto são indicadores suficientes daquilo que ainda ‘é mais do que se diz’, já que permitindo o anonimato estimulam a quebra de reservas que a defesa do nome (seja lá isso o que for) impõe. É, por isso, sempre com redobrada curiosidade que abro o computador como quem abre a janela para ver como está o dia (ou a noite…), e gozo o panorama.

    Tenho observado atentamente a recente linha editorial do Gato e a respectiva dinâmica comunicacional por ela provocada entre os seus seguidores. A análise de uma e de outra levam-me a conclusões muito elucidativas acerca do stato quo político-social vigente em Mora: ultrapassa ligeiramente a fasquia do zero na tabela da tóxico-dependência lamurienta e entra frequentemente na chacota fácil ou na denúncia inconsequente, coisa que só nos faz rir por fora e chorar por dentro. É o chamado clickactivismo.

    Em todo o caso, face à postura trendy de utilizar os comentários para reproduzir outras fontes informativas na tentativa de doutrinação dos nativos, quero pedir-vos desculpa pelo abuso e também vos impinjo uma xaropada de citação.
    O título original do livro é “TODAY’S ISMS”, o seu autor W. Ebenstein e foi publicado pela primeira vez em 1954.

    Espero que se divirtam!


    “…/…
    Os democratas racionais não compreendem a razão de alguém preferir obedecer a assumir a responsabilidade de tomar decisões por si próprio: tomam como certo que os homens ‘deviam’ tomar decisões, em vez de seguirem decisões tomadas por outros. Mas esses democratas estereotipados esquecem-se do ‘conforto’ que a ‘ausência de responsabilidade’ representa para muitas pessoas.
    .../...
    Quais são algumas das características empiricamente investigáveis da personalidade autoritária, especialmente a personalidade atraída pelo tipo fascista de autoritarismo? Primeiro uma tendência compulsiva para seguir ideais e práticas ortodoxas; rigidez emocional e imaginação limitada; preocupação excessiva com problemas de posição social e força; uma lealdade firme para com o grupo a que pertence (“é dos nossos”) acompanhada por uma grande aversão pelos estranhos (“não é dos nossos”); e preferir disciplina e obediência à liberdade e espontaneidade nas relações humanas (educação, sexo, família, religião, etc.).
    O elemento “espírito de carneiro” (ou etnocêntrico) é, talvez, o traço mais importante da personalidade fascista.
    A dependência e a submissão numa sociedade totalitária dão às pessoas a segurança que procuravam, mas tiram-lhes o direito de expressão da própria personalidade e de afirmação dos seus direitos individuais, características que estão tão profundamente arreigadas na natureza humana como o desejo de segurança. Não podendo dar largas a estes sentimentos naturais, eles transformam-se em hostilidade e agressão reprimidas; o fascismo fornece duas válvulas de escape diferentes –uma para a classe governante, outra para a classe governada. Dentro do mecanismo de um governo ou partido ditatorial existe a posição do ciclista: curvar-se diante do superior que está mais acima, carregar no subordinado que está mais abaixo. Só o líder não tem que se curvar diante de ninguém –esse só carrega para baixo.
    No entanto, os que estão fora da classe governativa não têm a quem dar ordens; só podem cumpri-las. Como poderão exprimir a sua hostilidade e agressividade? Como a larga maioria do povo num estado totalitário forma o grupo dos que têm de cumprir –mas não podem dar- ordens, isso transforma-se num problema sério para todas as ditaduras. Embora o ditador proclame oficialmente que é adorado por todos, sabe muito bem que há muito ódio e hostilidade reprimidos que são dirigidos contra ele e o seu regime.
    A solução adoptada pelos ditadores totalitários é ‘dirigir esta hostilidade latente do povo contra inimigos reais ou imaginários’.Para os comunistas, o inimigo pode ser o burguês, os trotskistas, titistas ou Wall Street.
    …/…”

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  5. "A dependência e a submissão numa sociedade totalitária dão às pessoas a segurança que procuravam, mas tiram-lhes o direito de expressão da própria personalidade e de afirmação dos seus direitos individuais, características que estão tão profundamente arreigadas na natureza humana como o desejo de segurança."

    De facto não parece ter bom aspecto. Mas que dizer da nossa "democrática" situação: Total liberdade para dizer o que se quer, incluindo afirmar que o 1º ministros e todos os seus ajudantes, são uns filhos da puta . Total liberdade para viver debaixo da ponte, morrer nos corredores de um hospital, de um tiro durante um assalto, ou tão simplesmente, à fome.

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  6. ."Para os comunistas, o inimigo pode ser o burguês, os trotskistas, titistas ou Wall Street."

    Para os Comunistas, o inimigo são os que exploram o Povo, não lhes permitindo mais que uma vida de sobrevivência, que lhes permita continuar com forças suficientes, para seguirem sendo explorados.
    Para os Comunistas, o inimigo são os que nos tiram o direito à educação, à saúde, à habitação, à constituição de família e à felicidade.
    Para os Comunistas, o inimigo são os que nos roubam o direito ao trabalho, o direito a contribuir para a construção de um País igual para todos.
    Para os Comunistas, o inimigo são os que impedem os nossos filhos de ter a possibilidade de ingressar numa universidade.
    Para os Comunistas, o inimigo são também os lacaios e vendidos que traem o seu próprio Povo, a troco de meia dúzia de lentilhas e da possibilidade de lavar o Ferrari do Senhor, e até, quem sabe, dar nele uma pequena volta.
    Em suma, para os Comunistas o inimigo são todos os que acham que têm mais direitos que o seu semelhante, e praticam miseravelmente esse sentimento.

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  7. Onde moram esses Comunistas, não moram de certeza em Mora. Isso é garantidamente verdade que não.

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  8. Comunistas em Mora?!!!!Que eu saiba não há, nem o Caím!!!

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  9. Muito bem 11:37, estamos esclarecidos quanto aos inimigos dos Comunistas, os tais contra quem é dirigida a Luta.
    Mas, e quanto aos seus amigos? Quem são?
    E quanto ao que querem fazer depois de ganharem essa luta? Que modelos nos podem apresentar dos paraísos onde são poder? Mora?!...
    E ainda, quanto à Organização dos Comunistas, a dita que tem paredes de vidro, quando é que os mandam desembaciar?
    Não é por curiosidade de ver para dentro, bem entendido, é mais para que possam ver melhor para fora.
    Ver o que não viram em Maio de 68 na França e na Praça Tianamen na China, por exemplo, para falar só dos casos emblemáticos mais recentes.
    Já agora arranjem um espelho lá para casa.

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  10. Os amigos dos Comunistas, são as vitimas dos seus inimigos.
    A história dos vidros embaciados parece engraçada, mas pouco original, pois já a ouvi noutros lados.
    No Maio de 68, também havia comunistas.
    Nunca ouvi um Comunista aprovar Tianamen, nem um anti Comunista condenar outras Praças, fiquem elas no Vietname, no Iraque, no Afeganistão ou na Faixa de Gaza.

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  11. Ao amigo das 23:36, o amigo vê alguma coisa?

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  12. Porquê? Precisa de ajuda??

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  13. Caro 23:36, o pior cego é aquele que não quer ver.

    Para mim, comunistas sectários e anti-comunistas primários são farinha do mesmo saco. São filhos da mesma ideologia preconceituosa que coloca o dogma acima de toda e qualquer hipótese, até considera herético o simples acto de duvidar e por em causa as tais ‘certezas inabaláveis’, ainda que isso suceda por mero intuito metodológico.

    Sectarismo esse tão evidente na subtil, mas significativa, omissão de comentário ao facto de o caso de Mora poder ser assumido como modelo da aplicação do poder comunista e igualmente revelado no estridente silêncio perante os devaneios e peripécias do cacique de província que durante anos seguidos humilhou a manobrou a seu belo prazer a dignidade deste concelho.
    Enquanto se dava substantiva réplica aos restantes itens argumentados, no assunto Maio 68 o sapo não foi completamente engolido, pois toda a gente sabe como o PCF ficou mal nessa fotografia e como se viu ultrapassado pela incontrolável revolta dos estudantes, amargamente terminada (arquivada) no dia 27 de Maio no comício do Stade Charléty. Ficou-nos o legado histórico ‘A Imaginação ao poder’, para que possamos combater sempre os Poderes que não têm imaginação.

    A alusão ao anti-comunismo, eventualmente terá sido lançada como tentativa de implícita conotação da globalidade das teses em presença com essa parvoíce, mas não colheu dividendos. Há muito que aprendi que não se deve discutir com imbecis, porque primeiro eles levam-nos para o seu terreno, depois ganham-nos em experiência e, nessa conformidade, retiro-me educadamente de cena quando aparece algum desses a-c pela frente.

    O Comunismo em si, não tem nada que saber: é simplesmente um estilo de vida, é algo que se pratica no dia-a-dia e com toda a gente. Tudo o que sair deste entendimento será, provavelmente, uma citação sem rigor científico.

    Cumprimentos perestroikos.

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  14. "...Sectarismo esse tão evidente na subtil, mas significativa, omissão de comentário ao facto de o caso de Mora poder ser assumido como modelo da aplicação do poder comunista e igualmente revelado no..."

    As comparações são o que são, e o resultado delas depende de quem as faz.
    Se compararmos a Câmara de Mora com o País, acho que a Câmara ganha de goleada. Senão vejamos: A Câmara de Mora paga a tempo e horas aos seus fornecedores. O País não. A Câmara de Mora tem uma razoável situação financeira. O País não. A Câmara de Mora tem crédito e capacidade de endividamento. O País não. A Câmara de Mora não está acusada de corrupção. O País está. A Câmara de Mora não está falida. O País está. Na Câmara de Mora, que se saiba, não há ladrões. O País está atafulhado deles.
    Assim sendo, a Câmara de Mora é um paraíso dentro do País.

    PS. Este imbecil é outro.

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  15. Boa malha! Pois é!
    A Câmara de Mora, não é aquela que depende em 90% da solidariedade do resto do país, claro que não é a única, serão muitas outras mais, do interior deste país, contudo, não me parece que a Câmara de Mora seja exemplo digno de registo.
    A Câmara de Mora, como muitas outras deste país, são responsáveis por inúmeras obras completamente desajustadas às realidades locais.
    Obras essas que pesam com certeza na dívida pública e porquê perguntarão V.Exas.
    Edifícios que não geram quaisquer mais-valias e que vão ser pagos pelos nossos filhos e netos, dirão que os grandes males foram e continuam a ser perpetuados por outras personagens, é verdade, mas: Grão a grão enche a galinha o papo.
    A grande Avenida do Fluviário, que nos empobrece a todos, todos os dias, pelos Kms a mais que temos que percorrer e que ao fim do ano pesa na nossa carteira.
    Poderíamos fazer aqui uma discussão séria sobre estas e outras, muitas coisas que afectam o nosso dia-a-dia, umas mais importantes do que outras obviamente que sim.
    Mas os blogs tendo um papel importante no exercício da cidadania, ainda não são o palco principal onde esse exercício é de maior eficácia.
    TC

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  16. A camara de mora tem contribuido para o empobrecimento e desertificação do concelho. O país tb
    a cmm está cheia de kamaradas. O país está cheio de boys e xuxas.
    Na cmm não tem ideias para o concelho. No pais tb
    A cmm gasta rios de dinheiro mal gastos. O país tb

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  17. Se os comunas fossem governo, estávamos fodidos!!!

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  18. Com ESTES comunistas no governo temos o resultado: Mora, um concelho na cauda do desenvolvimento!

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  19. Mora na cauda do desenvolvimento?
    Ainda hoje recebemos a visita de uma equipa de futebol dos arredores de Lisboa, e a opinião deles não é essa.
    Mas se o problema são os comunistas, porque carga de água, este País, que não é governado por comunistas, nem nada que se pareça, está completamente na merda, falido, sem crédito, sem emprego para o seu povo, sem saúde para os seus doentes, e brevemente sem dinheiro para enterrar os seus mortos? Mas será que a merda do nosso mundo começa no aeródromo, e acaba no Engal? Mas que raio de povo somos nós, que continuamos a marrar com as moscas, e deixamos a merda em paz? Se os 8% por cento de comunistas fazem tão mal, onde está o bem que fazem os outros 92%?
    Com uma carneirada destas, valha-nos o santo FMI.

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  20. "Se os comunas fossem governo, estávamos fodidos!!!"

    Nem os comunistas têm uma pixa tão grande, nem me parece que as pessoas se andem por aí a ajeitar...

    Já que isto está a puxar para o "chinelo", ao menos que seja chungoso.

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  21. Disse Joaquim Pessoa e digo eu com ele:

    "Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
    o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
    Obrigado por serem o que são.
    Obrigado por serem como são.
    Para que não sejamos também assim.
    E para que possamos reconhecer facilmente
    quem temos de rejeitar."

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  22. Vão lá perguntar aos Russos e outros paises da ex urss, nos países que foram ocupados pelos russos, aos cubanos livres de pensamento, se eles querem o comunismo de volta, ou continuar com ele ( cubanos) que eles vos dizem...
    Fosga-se, ditadores e ditaduras, o diabo com eles...

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