sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A violência da mentira




Já todos ouvimos falar da próxima Cimeira da NATO que vai decorrer em Lisboa nos próximos dias 19 e 20. Eu já por diversas vezes critiquei as politicas e a própria existência da NATO que, em vez de servir para promover a paz, é neste momento o braço armado do capitalismo ocidental para defender impor e conquistar recursos naturais e rotas comerciais. Para isso não hesitam em fazer terrorismo de estado e a guerra, mesmo que nela morram milhares de inocentes sejam eles mulheres ou crianças. Danos colaterais, como gostam de dizer.
Para contestar essa cimeira surgiram em Portugal duas plataformas diferentes, a "Paz Sim, NATO Não", ligada ao PCP e a PAGAN, "Plataforma anti-Guerra, anti-NATO", composta por indivíduos e sem quaisquer ligações partidárias. Tendo participado na criação da PAGAN e da sua filosofia, anti-guerra e não violenta, cedo contactámos a outra Plataforma para tentarmos coordenar trabalho e procurar a cooperação na luta que era comum. Em vão, a nossa colaboração foi recusada e foi-nos dito que era cada um por si. Sabendo da maior experiência e de meios para fazer mobilizações ficou decidido que a Plataforma "Paz sim, NATO Não" organizaria uma manifestação na qual participaria a PAGAN que por seu lado organizaria uma Contra-cimeira em cooperação com outras organizações Internacionais integrantes do movimento "No to War, no to NATO".
Com a aproximação da data e de em Lisboa irem estar o Obama e outros lideres mundiais, os média começaram a lançar a ideia que a cidade ia ficar a ferro e fogo, com policia de um lado e os black-block, do outros grupos violentos do outro. Rapidamente venderam esta ideia, com informações sobre a segurança esperada e a violência que estava a ser preparada. O cenário estava lançado.
Estranhamente, e não sei por acção de quem, (e se suspeito não quero dizer), algumas noticias dos jornais começaram a ligar a PAGAN ao elementos mais violentos. Mesmo estando há muito dito e escrito nas bases da fundação da plataforma a sua natureza não violenta e não havendo um único caso de violência que possa ser atribuído ou associado à PAGAN, essa ideia começou a ser "vendida" pelos média. Cedo protestámos com alguns órgãos de informação por notícias incorrectas e cheias de "veneno", exigindo o direito de resposta que nunca nos foi concedido. Infelizmente é assim funciona a informação em Portugal sempre ao serviço de interesses partidários, económicos e políticos.
A cereja em cima do bolo veio quando um elemento da outra plataforma veio dizer na RR que "já tinha proibido a PAGAN de participar na manifestação" de dia 20. Honestamente não sei se vai ou não vai haver violência em Lisboa durante a Cimeira da NATO, se a acontecer essa violência vai ser obra de Black-blocks, da policia ou de outro qualquer grupo, o que sei é que não serão aqueles que se juntaram na PAGAN que a irão incentivar ou realizar. Vamos promover a Contra-cimeira nos dia 19, 20 e 21 e vamos participar na manifestação com o direito que nos dá sermos cidadãos deste país. Outros podem dizer que são contra a NATO por interesses politico e partidários mas a PAGAN é contra por convicção. Não somos certamente os vilões da história mas também não somos os seus policias. Pelos vistos há outros que não se importam de o ser.

WEHAVEKAOSINTHEGARDEN

30 comentários:

  1. APELO

    Afirmamos que a NATO é uma aliança militar agressiva, e expressamos a nossa oposição à realização da cimeira da NATO em Portugal e aos seus objectivos belicistas.

    Reclamamos das autoridades portuguesas o cumprimento das determinações da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa, em respeito pelo direito internacional, e pela soberania e igualdade dos povos.

    Reclamamos o fim das bases militares estrangeiras e das instalações da NATO em território nacional, e a retirada das forças portuguesas envolvidas em missões militares da NATO.

    Exigimos o desarmamento, o fim das armas nucleares e de destruição maciça, e a dissolução da NATO.

    Apelamos a todos os cidadãos defensores da paz, a aderirem a esta campanha subscrevendo este Apelo.

    A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) anunciou a realização de uma cimeira, no final deste ano, em Portugal, onde prevê, entre outros aspectos, adoptar um «novo» conceito estratégico.

    Preocupadas com os objectivos e significado desta cimeira, um conjunto de organizações mobilizou-se para demonstrar o seu repúdio pela realização deste evento no nosso país desenvolvendo uma Campanha denominada «Paz Sim! NATO Não!», da qual o Conselho Português para a Paz e Cooperação faz parte.

    O CPPC, enquanto membro da campanha, convida todos os seus aderentes a subscreverem e divulgarem o apelo, que junto enviamos, como forma de apoio para que os nossos objectivos comuns fiquem mais próximo de serem alcançados.

    Para efectivar a subscrição deste apelo, por favor responder: por e-mail para o endereço conselhopaz@netcabo.pt ou por contacto telefónico para os números 213863575 ou 213863375.

    Com as nossas saudações fraternais,

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  2. Dias antes da divulgação pela imprensa internacional, no fim de Julho, de 91.731 documentos secretos sobre a guerra no Afeganistão, a comprovar que as forças de ocupação da Nato estão a ser derrotadas no terreno e desmascaradas pelos seus próprios combatentes, o governo português anuncia a ampliação da sua presença militar neste país. A pedido do governo Obama, o governo PS/Sócrates decidiu aumentar de 160 para 253 o número de militares no Afeganistão. Já em Janeiro deste ano, o governo tinha anunciado o reforço das verbas previstas no Orçamento de Estado destinadas às missões militares portuguesas no estrangeiro. O completar do 9º ano da invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos, no dia 7 de Outubro, e a contra-cimeira anti-Nato, marcada para os dias 15 a 21 de Novembro próximos, em Lisboa, são uma excelente oportunidade para reforçar a campanha pela retirada de Portugal da Nato e das tropas portuguesas no Afeganistão.

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  3. Dezenas de milhares de civis, entre homens, mulheres e crianças, já foram mortos no Afeganistão desde a invasão militar dos Estados Unidos, a 7 de Outubro de 2001. A maioria foi vítima dos ataques das tropas da Nato, designadas por ISAF (International Security Assistance Force), composta por cerca de 119.000 homens de 41 países, dos quais cerca de 2/3 são americanos (cerca de 78.000). Esse foi o caso do bombardeamento na aldeia de Garani, no Afeganistão, em Maio de 2009, quando 140 civis teriam sido mortos, entre os quais muitas crianças.

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  4. Claro. Se houver violência, a culpa é da Plataforma "Paz sim, NATO não", porque segundo a PAGAN, não se quis juntar a esta.
    Ó Gato, vai dar banho ao cão. Só te falta dizeres que o Sinogas está metido nisso.
    E acabo por não saber se és contra ou a favor.

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  5. Perante a desproporção de forças que vão estar presentes "no terreno", não sei se deva considerar isto como oportunidades ou oportunismos, se manifestações cívicas e políticas ou trauliteiras, se acções organizadas ou espontâneas e desgarradas. Depois teremos ou manifestações organizadas e pacíficas ou, pelo contrário ou paralelamente, desorganizadas e violentas. No final, e perante a tal desproporção dos tais meios, não se admirem se alguns maduros teimarem em querer bater com as próprias cabeças nos cecetetes dos polícias. É que cada qual bate onde quer, ou onde pode.

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  6. Acho que deviam clarificar quem é quem nestas mobilizações.
    Gostaria de saber dos partidos, das organizações e das pessoas que estão por detrás destas aparentes manifestações espontâneas, alguém que faça os esclarecimentos, gato mia lá.

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  7. As manifestações não são espontâneas, mas organizadas.
    Se o amigo lesse com atenção, não precisava de mais mios.
    Com bonecos: "Paz sim, NATO Não", digamos que é a CGTP. PAGAN, será a UGT.

    Claro que há sempre grupos radicais que se infiltram, e esses sim, são o grande problema.
    Depois há ainda os que ficam em casa, cheios de fome, mas desejando que a Policia malhe nos manifestantes.Muitos deles até aparecem nos Blogs.Esses serão os que viverão sempre na sombra dos frutos conquistados pela luta alheia.

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  8. Para o esclarecido aqui vão as explicações que se impõem: A manifestação é organizada pelo Conselho Mundial da Paz e (CPPC) Conselho Português para Paz e Cooperação, organização afecta ao PCP e não à CGTP.
    A CGTP apoia a iniciativa.

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  9. @14:03
    Será que também precisa de um boneco?

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  10. Já tou a ver a nossa representação na manif. segurando uma faixa: "Mora sim, NATO não".
    Ao lado, Sinogas empunha um cartaz branco com letras vermelhas: "MORA É FORTE!".

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  11. 23;12

    NATO = Neurónios Ausentes Tonam-te Ordinário

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  12. Sábado, 13 de Novembro de 2010
    Democracia contra regime “austeritário”, texto de Sandra Monteiro, na edição de Novembro do Le Monde Diplomatique em português



    Democracia contra regime «austeritário»
    por Sandra Monteiro


    A 24 de Novembro, a greve geral convocada em Portugal pelas duas centrais sindicais, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a primeira desde 1988, vai juntar-se às amplas movimentações sociais de contestação às medidas de austeridade orçamental que os governos da União Europeia têm vindo a adoptar. Essas medidas têm em comum o facto de deixarem incólume um sector financeiro que, apesar de ser responsável pela crise, está a ser consentidamente deixado à solta pelos poderes públicos para regressar, como já regressou, à realização de lucros tão astronómicos quanto imorais. E têm também a uni-las a escolha que os governos europeus fizeram de penalizar, pelo contrário, aqueles que apenas vivem do seu trabalho ou aqueles que subsistem através de prestações sociais para as quais descontaram antes da reforma ou do desemprego, bem como os que sobrevivem com subsídios a que se vêem obrigados a recorrer ao serem atingidos pela pobreza. Uma escolha a todos os títulos desastrosa, porque regressiva em termos societais e recessiva em termos económicos

    Continua...

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  13. Na verdade, os governos europeus, independentemente da sua cor política, parecem sentir-se mais mandatados para defender os direitos inalienáveis dos mercados do que os dos cidadãos. Com os primeiros têm compromissos sérios, que não podem deixar de honrar; com os segundos têm combinações frouxas, que podem substituir pela imposição de duríssimos sacrifícios. Só assim se explica que tais governos se tenham posto em sintonia para congelar e cortar salários, pensões e a generalidade das prestações sociais; para utilizar a pressão de um desemprego duradouramente acima dos 10% de modo a nivelar por baixo os direitos laborais; e para promover um aumento das desigualdades socioeconómicas e uma degradação dos serviços públicos, ameaçando fazer colapsar o Estado social.

    O regime democrático, de que o Estado social é um dos pilares fundamentais, encontra-se sempre ameaçado quando as políticas salariais, fiscais e de acesso aos serviços públicos fundamentais não são suficientemente universais nem redistributivas para reduzirem o fosso das desigualdades socioeconómicas. Era já o que acontecia antes da crise em países como Portugal, um dos mais desiguais da Europa. Mas esta resposta à crise veio juntar-lhe um outro fosso, que põe em perigo as bases políticas de qualquer democracia, que é o fosso entre as políticas implantadas e os programas políticos com que os governos foram eleitos. Também neste aspecto, o caso português é um exemplo flagrante dessa dissociação, a qual encerra um forte potencial corrosivo das próprias bases em que assenta a representação democrática, como expressão da vontade dos cidadãos. O preço a pagar por agentes financeiros felizes e capazes de enriquecer pelo controlo do acesso ao crédito (e das condições em que esse acesso se faz) poderá bem vir a ser, não apenas economias submersas em recessões prolongadas e sociedades mais desiguais e com menores níveis de bem-estar, mas também democracias tão irreconhecíveis que se tornam irrelevantes, senão mesmo dispensáveis.

    Continua a continuar...

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  14. O novo regime que está a ser imposto como inevitável na União Europeia, e que bem se pode chamar regime «austeritário», representa uma séria ameaça para o contrato político, económico e social em que se fundamenta a democracia. A firme recusa dessa ordem insustentável que os movimentos sindicais e sociais estão a mostrar aos governos da União Europeia, de Atenas a Paris, de Madrid a Bucareste (ver o dossiê dedicado ao tema nesta edição de Novembro), vai em Novembro passar por Portugal. O povo europeu em construção, fazendo lembrar o operário em construção do belo poema de Vinicius de Moraes, faz, com a sua recusa da austeridade, uma clara aposta na democracia − uma democracia substantiva e não para especulador ver.

    Do êxito do movimento social vai depender em grande medida a possibilidade de se inverter o rumo das desastrosas políticas de austeridade. Mas este movimento coloca desde já na agenda política e social, além dos conteúdos concretos que defende, algumas questões que não estavam propriamente nos planos dos que gostariam de convencer os cidadãos a aceitar, sem resistência e sem esperança, estes e os próximos pacotes de austeridade. Entre essas questões encontra-se certamente a do aprofundamento de caminhos de solidariedade, seja ela entre gerações (dos estudantes aos reformados), entre trabalhadores em diferentes situações (assalariados, precários, desempregados) ou entre trabalhadores de diferentes regiões e países (veja-se o caso dos trabalhadores belgas da Total, que em Outubro bloquearam os depósitos de combustível de que precisavam as companhias petrolíferas francesas, assim apoiando os grevistas franceses).

    Não haja dúvidas, as possibilidades de inversão das políticas de austeridade que o movimento social abre são de tal forma preocupantes para os governos europeus que a reacção será enérgica, e tão concertada quanto as políticas que o motivam. Todas as novelas orçamentais serão alimentadas pelas forças políticas que defendem as medidas de austeridade, não tanto para deslocar as atenções para diferenças que podem ser pequenas entre os protagonistas, mas para instalar entre os cidadãos um sentimento de desilusão com «a política» e «os políticos», visivelmente incapazes de resolverem os verdadeiros problemas com que eles se confrontam entre novelas − desilusão essa que é o caldo de todos os populismos e derrapagens autoritárias. Os meios de comunicação seguirão estas peripécias com a grande excitação do directo, da fulanização e da história rocambolesca que se conta a si mesma. Mas seguirão também algumas greves e manifestações, salientando o mais leve episódio de violência que possam associar-lhes e pondo em palco comentadores e analistas que, vindos agora prioritariamente do campo da sociologia e outras ciências sociais, farão tão pouco pelo pluralismo de opinião na comunicação social como acontece já hoje com os concordantes economistas que vemos nos ecrãs das várias televisões.

    Seja como for, a simples existência de movimentos como a greve geral de 24 de Novembro são fortes sinais de que ainda há, mesmo entre os mais prejudicados pelo regime «austeritário», cidadãos apostados em defender a democracia. Os poderes públicos, e em particular os governos que mais se queixaram de não ter alternativa, de que a pressão dos mercados é demasiado forte (como o português), têm aí uma oportunidade de reajustar as suas políticas pelo diapasão da democracia substantiva. Irão fazê-lo?

    quinta-feira 4 de Novembro de 2010

    (Retirado de um Blog Local)

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  15. Nota: Retirado de um Blog local, que por sua vez retirou do Le Monde Diplomatique edição portuguesa

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  16. Caro @ 14:07
    Julgo que a sua nota é completamente desnecessária. Senão vejamos: Este comentário está à partida identificado na sua origem. Basta ler.
    Depois; Manda a ética que quando se transcreve algo, se identifique a fonte. A minha fonte foi um Blog local, e não o Le Monde Diplomatique, daí a minha referência.

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  17. Ética errada, o que se deve referir é a origem isso é que manda a ética.
    São meras opiniões divergentes.

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  18. O bebado do Sinogas tambem vai a Manif?!!

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  19. Não. Não vou porque tenho um compromisso com a tua mulher para esse dia. Ou já te esqueceste de onde veio o dinheiro para o computador que estas a usar?

    Ass. Sinogas

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  20. Sim foi quando te enrabei, Lembras-te? tens o buraco do cú Ko!!!

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  21. Quem disse que o Sinogas era info-excluído?
    Afinal estavam enganados. O homem até percebe disto.

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  22. Não acredito.A estas horas ?!!Esta nalguma Cimeira de Copofonia, a Filosofar sobre o Futuro do Comunismo em Mora. Ou a contar aquelas recordações de quando éra Sindicalista na Cuf e que dormia na hora de serviço!!

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  23. Esse já era, já não convence ninguém, está convertido à sua insignificância, aquilo que verdadeiramente sempre foi, nada.

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  24. É capaz de ter razão anónimo das 20.16.Mas há por aí uns lacaios que ainda defendem a Besta.Mas que aquilo esta mau, sem dúvida .O Eng Luís Simão que o diga!!No Beco aquilo esta ao rubro!!

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  25. Alguém me pode informar sobre uma eleição à maneira do António de Santa Comba Dão?
    A chapelada foi validada? Que vergonha, o desespero é enorme, não há razão para tanto.

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  26. Á moda de Salazar?!!Mas estemos em Democracia!!

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  27. Ó Sr. administrador do blog. Ó Gato. Ó sejas lá tu quem fores.

    Volto a fazer o apelo de 07-11-2010. Vê lá se pões as condições de participação em prática, pois continua a haver comentários DESAPROPRIADOS e OFENSIVOS que SÓ TIRAM PRESTÍGIO ao blog.

    Basta ver os “comentários” de 17:10, 18:14, 18:16, 19:20, 19:51 … Por favor não publiques esta TRAMPA, pois sujeitas-te a ficar sem leitores e a teres que fechar novamente o blog.

    Atenção: volto a dizer que ISTO NÃO É CENSURA! Isto é um apelo ao BOM SENSO!!!

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  28. Ao anónimo das 14/11/10 22:14, porreiro é mesmo quando alguém quer tratar de assuntos sérios, os artilheiros de serviço passam à ofensa gratuita e normalmente ninguém se indigna.
    Depois apareces tu, sejas lá quem fores armado em secretário de serviço, se tu pudesse mandavas abrir Caxias, vá confessa, aqui que ninguém nos ouve. Era isso não era? Não percas o verniz.

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  29. Ao amigo das 20:39 dou-lhe por sugestão que visite o tal Blog Local -era essa a intenção, não era? Talvez por lá encontre alguma explicação para as suas interrogações, talvez o Le Monde Diplomatique tenha uma edição morense...

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  30. @ 22,36

    "... passam à ofensa gratuita e normalmente ninguém se indigna."

    ??????????????????

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