
Portugal caiu 14 lugares no ranking de países que respeitam a liberdade de imprensa. Descendo pelo segundo ano consecutivo, partilha a 30/a posição com o Mali e a Costa Rica. Em contrapartida, o Brasil e Moçambique sobem no ranking.
Pelo segundo ano consecutivo, Portugal desce no ranking dos países que mais respeitam a liberdade de imprensa. Em 2007 desceu 8 pontos, passando do 8/o país do mundo onde mais se respeitava a liberdade nos meios de comunicação social para o 16/o.
Este ano, segundo análise feita pelos Repórteres sem Fronteiras (RsF), Portugal desce do 16/o para o 30/o lugar, ficando a par com o Mali e Costa Rica.
No conjunto da Europa, não só Portugal desceu no ranking, mas também, conforme afirma o secretário-geral da RSF, Jean-François Julliard ,«França, Itália e Eslováquia têm vindo a cair sistematicamente de posição no ranking, ano após ano», alertando para que os jornalistas continuam a ser ameaçados fisicamente em países como Itália (49/o lugar) e Espanha (44/o).
«A Europa deveria dar o exemplo no que respeita às liberdades civis. Como se podem condenar violações de direitos humanos fora de portas, quando não se tem um comportamento irrepreensível em casa?», Julliard, sublinhando que a principal ameaça provém das «novas leis que têm vindo a ser adoptadas».
Pelo segundo ano consecutivo, Portugal desce no ranking dos países que mais respeitam a liberdade de imprensa. Em 2007 desceu 8 pontos, passando do 8/o país do mundo onde mais se respeitava a liberdade nos meios de comunicação social para o 16/o.
Este ano, segundo análise feita pelos Repórteres sem Fronteiras (RsF), Portugal desce do 16/o para o 30/o lugar, ficando a par com o Mali e Costa Rica.
No conjunto da Europa, não só Portugal desceu no ranking, mas também, conforme afirma o secretário-geral da RSF, Jean-François Julliard ,«França, Itália e Eslováquia têm vindo a cair sistematicamente de posição no ranking, ano após ano», alertando para que os jornalistas continuam a ser ameaçados fisicamente em países como Itália (49/o lugar) e Espanha (44/o).
«A Europa deveria dar o exemplo no que respeita às liberdades civis. Como se podem condenar violações de direitos humanos fora de portas, quando não se tem um comportamento irrepreensível em casa?», Julliard, sublinhando que a principal ameaça provém das «novas leis que têm vindo a ser adoptadas».
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