
Ao fazer depender o renascimento nacional do fim da monarquia o Partido Republicano punha a questão do regime acima de qualquer outra. Ao canalizar toda a sua acção política para esse objectivo o partido simplificava grandemente o seu fim último, pois obtinha ao mesmo tempo três resultados: demarcava-se do Partido Socialista, que defendia a colaboração com o regime em troca de regalias para a classe operária; polarizava em torno de si a simpatia de todos os descontentes; e adquiria uma maior coesão interna, esbatendo quaisquer divergências ideológicas entre os seus membros.
Outros links de interesse: Constituição Portuguesa - Museu da Presidencia
Chegou-me ás mãos um pequeno postal, onde o candidato do PS apresenta um processo de intenções para o próximo mandato autárquico. Baseia-se o dito num enorme rol de exigências: iluminação, protecção,renovação, requalificação, distribuição, e implementação.
ResponderEliminarEnganou-se no entanto o candidato, em algo muito importante: Quem governa não exige; FAZ. Ou não quer governar? Ou será que já aceitou antecipadamente a derrota?
Este é claramente o discurso do perdedor. E tem razão. Já perdeu.
Estou naturalmente a referir-me ao candidato à Junta de F.de Mora
ResponderEliminarSE EU FOR ELEITO...
ResponderEliminarExijo Di Maria para o Luso.
Exijo um terminal de Alcochete em Pincaros.
Exijo um metro de superfície.
Exijo um polo universitário em Cabeção-
Exijo Umas cataratas tipo Niagara, na ribeira de pavia.
Exijo 3.5oo postos de trabalho.(retirados dos 150 mil de há quatro anos.
Exijo Cerveja Sagres á muá para os portadores do cartão de eleitor.
Exijo uma sala de chuto.
Exijo um xuto no cú de certos gajos.
Exijo uma televisão a cores para cada recém nascido.
Exijo uma publicação semanal de uma revista pernografica de qualidade.
Exijo...(já falei nos medicamentos de borla, não falei)
Àh...já me esquecia...
ResponderEliminarExijo que seja tirada o resto da roupa à Republica.
Por uma Revolução sem sangue,use Tampões Tampax!!!
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